
Não existe política de preservação do centro histórico de Salvador.
Por exemplo. Custou uma fábula, demorou anos para restaurar a Igreja de São Bento, mas nunca as autoridades se lembraram que não basta restaurar um monumento.
É preciso que esteja inserido num conjunto que o valorize e não deixa-ló no meio de escombros como é o caso do Largo de São Bento.
Este interessante imóvel de estilo eclético, cujas ruínas ainda deixam adivinhar as pinturas decorativas das salas nobres, já foi sede do Instituto de Esperanto...
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