terça-feira, 16 de maio de 2017

MANTEIGA PARA SAX E PIANO



Ouça aí pois é Manteiga, Sax e Piano (III Festival Villa-Lobos, Califórnia)
These incredible musicians did a wonderful job ( Michael Couper and Gary Barnett).Thank you so much for this performance. The piece is about a 'Capoeira' narrative-song of spilled butter and social relations... (Vou dizer a meu senhor, que a manteiga derramou, a manteiga não é minha...)
Thank you Paulo Chagas for the invitation (III Villa-Lobos International Chamber Music Festival, jan 2017), Guilherme Bertissolo which was there and recorded the piece, and Alisson Gonçalves for the edition of the video-score.


Paulo Costa Lima (Salvador26 de setembro de 1954) é um premiado compositor brasileiro, que ocupa a cadeira 21 da Academia Brasileira de Música, e que tem como principal foco de interesse a aproximação entre composição e cultura, gerando diálogos entre o lugar-de-fala, as marcas distintivas provenientes do local, e as redes internacionais contemporâneas de discurso e música. 

Com isso, sua obra se associa à noção pós-colonialista de entre-lugar, e à resistência que isso envolve, relativizando (mas também, às vezes, intensificando) o contraste entre polaridades tais como erudito e popular, ancestral e contemporâneo, norte e sul,[2]  associando-se à pluralidade cultural recorrente em composições da música contemporânea brasileira, especialmente em obras de compositores tais como Gilberto MendesErnst WidmerLindembergue Cardoso. 

Fernando Cerqueira e Eli-Eri. Seu catálogo tem 113 obras e registra 432 performances em mais de 20 países. Pesquisador pelo CNPq, sua produção gira em torno de temas como a teoria e a pedagogia do compor, a análise da música contemporânea produzida na Bahia, análise de canções populares brasileiras, e a aproximação entre música, psicanálise e semântica cultural. Professor Titular de Composição e Teoria da Música na Escola de Música da Universidade Federal da Bahia, onde atua desde 1979.

Gestor de cultura, Pró-Reitor de Extensão da UFBA (1996-2002) e Presidente da Fundação Gregório de Mattos (2005-2008), órgão responsável pela gestão da cultura na cidade de Salvador.

 Em 2015, conquistou o primeiro lugar nas indicações de seus pares para o Prêmio Nacional de Composição da FUNARTE, ganhando o direito de ter sua composição executada na abertura solene da XXI Bienal de Música Brasileira Contemporânea.

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