terça-feira, 14 de agosto de 2018

ECOS DA FLIPELÔ

A imagem pode conter: 4 pessoas, incluindo Jose Jesus Barreto, pessoas sentadas e interiores

No final da tarde de sexta-feira (10), no salão nobre da antiga Faculdade de Medicina, Terreiro de Jesus, aconteceu uma mesa pra lá de especial (uma pena a pouca divulgação, vá entender): "O Candomblé na Bahia e suas Nações".
Participaram do encontro: Everaldo Duarte, agbagigan do Bogum, nação Jêje-Mahi, autor do livro "Terreiro do Bogum-Memórias de uma Comunidade Jeje-Mahi na Bahia”/Solisluna Editora; Genaldo Novaes, Alagba Ilê Asipá, herdeiro de Mestre Didi na tradição dos Egunguns (antepassados), presidente da Sociedade Cultural e Religiosa Ilê Asipá, recentemente tombada; Pai Anselmo, Taata Anselmo Minatojy, herdeiro da tradição bantu, candomblé de Angola, na linhagem de Joãozinho da Goméia e Mirinha do Portão. Sacerdote e fundador do Terreiro Mokambo - Onzo Nguzo za Nkisi Dandalunda Ye Tempo; E Suely Melo, do Conselho Estadual de Cultura, iniciada há 29 anos no Gantois, tradição iorubá, Ketu/Nagô.
Auditório repleto (muitos jovens) e com a luxuosa mediação de Jose Jesus Barreto, cada um falou, depois houve o papo com a platéia. No final, cantos de agradecimento em Iorubá e em Bantu, louvor aos Orixás e Inquices e Voduns (presentes, óbvio).
É preciso esse registro pela grandeza do evento e a ‘falta de interesse’ na divulgação. Obrigada, Barretinho, por me ajudar a contar pros amigos aqui do facebook.
Saravá!

Nenhum comentário:

Postar um comentário