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Sabe aquela casa da Gilberto Freire - Stella Maris - que está escondida atrás de um muro alto e em construção há dois anos SEM ALVARÁ?
A mesma que desperdiça litros de água por um cano que não deveria estar voltado para o meio da rua?
Pois é: a Embasa ontem foi ao local e encontrou um medidor que não registava o consumo dos operários moram lá há 2 anos! E encontrou um gatão de água! O desperdício e esse consumo alterado nós é que estamos pagando por rateio! Que tal?
Melhor ainda, é saber que construções sem alvará e outros tipos de irregularidades / ilegalidades são corriqueiras em toda nossa região. Não deve ser errado imaginar que alguém na SEDUR (Secretaria de Desenvolvimento Urbano) deva estar com os cofres cheios.
SP.~A culpa não é da Embasa e sim do pilantra que está construindo uma mansão sem alvará e da SEDUR, que finge que não sabe (não é a primeira e nem a única). Os operários moram lá há dois anos e utilizam água por meio de um gato. DOIS ANOS sem pagar a fatura de uso desse bem precioso. O pior e que nem coloquei nesse postagem: chamei a Embasa ( que acabou descobrindo o gato) porque já há dez dias eles estavam jogando água potável na rua, por meio de um cano escondido sob a calçada e que saía pelo meio fio. O volume do desperdício era tal, que a correnteza chegava até a praia.
Nem imagina o tamanho que já está um dossiê de absurdos que estou fazendo há 5 meses, com a colaboração de alguns poucos moradores conscientes. Prometi entregar à Câmara de Vereadores. Noventa por cento das irregularidades, ilegalidades e falcatruas da região são pertinentes às atribuições não cumpridas (ou omissas por motivos espúrios) da SEDUR. Mas não consigo terminar a lista porque, ou o que já existia piorou com o tempo ou porque novas barbaridades aparecem todos os dias. Não é a toa que o apelido do bairro é Terra de Ninguém. Talvez o destino final desse dossiê tenha que ser, mesmo, o MP-BA.
ResponderExcluirA culpa não é da Embasa e sim do pilantra que está construindo uma mansão sem alvará e da SEDUR, que finge que não sabe (não é a primeira e nem a única). Os operários moram lá há dois anos e utilizam água por meio de um gato. DOIS ANOS sem pagar a fatura de uso desse bem precioso. O pior e que nem coloquei nesse postagem: chamei a Embasa ( que acabou descobrindo o gato) porque já há dez dias eles estavam jogando água potável na rua, por meio de um cano escondido sob a calçada e que saía pelo meio fio. O volume do desperdício era tal, que a correnteza chegava até a praia.