Há quem tenha medo da morte e prefira não falar sobre ela. Algumas culturas costumam celebrá-la. Há quem queira ter controle sobre o fim da vida, já outros preferem que seja natural -- sem dor, preferencialmente.
Fato é que as diversas incertezas que rondam a finitude fazem do último suspiro um dos grandes tabus sociais.
E foi exatamente sobre esse assunto que a psicóloga Maria Julia Kovács, 65, decidiu se dedicar profissionalmente
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