Desisti
há muito de frequentar a Biblioteca Central.
Mas hoje, passando pelos barris decidi entrar com João.
Pois bem: o setor infantil deplorável, livros empilhados sobre mesas, estantes vazias, jeito de abandono. e as duas funcionárias presentes conversando sem parar, em alto e mau som, sobre a vida alheia: especialmente um certo alguém que herdou alguma coisa.
Parei diante delas, tentando causar um mínimo de constrangimento. nada. 'Ali tem livros pra ele', apontou uma e voltou à fofoca na maior naturalidade. desistimos.
PS: e ainda tive que vir explicando ao meu filho que, a despeito do que ele viu e ouviu, biblioteca é lugar de silêncio.
Mas hoje, passando pelos barris decidi entrar com João.
Pois bem: o setor infantil deplorável, livros empilhados sobre mesas, estantes vazias, jeito de abandono. e as duas funcionárias presentes conversando sem parar, em alto e mau som, sobre a vida alheia: especialmente um certo alguém que herdou alguma coisa.
Parei diante delas, tentando causar um mínimo de constrangimento. nada. 'Ali tem livros pra ele', apontou uma e voltou à fofoca na maior naturalidade. desistimos.
PS: e ainda tive que vir explicando ao meu filho que, a despeito do que ele viu e ouviu, biblioteca é lugar de silêncio.
Faz tempo...
ResponderExcluirBahia que joga a sua história fora. Educação que é enterrada viva, aos poucos, até o dia de sucumbir de vez. Lamentável Salvador, lamentável Bahia, pobre Brasil.
ResponderExcluir