terça-feira, 27 de fevereiro de 2018

SOLTEIRONAS SORTUDAS

Filhas solteiras de servidores brigam na Justiça por pensão

Supremo e primeira instância têm 336 ações exigindo a permanência do benefício


Entrada do prédio do TCU (Tribunal de Contas da União), em Brasília

Fábio FabriniWILLIAM CASTANHO
BRASÍLIA e SÃO PAULO
Filhas solteiras de servidores federais, com apoio de associações e de um partido político, entraram com 336 ações na Justiça contra decisão do TCU (Tribunal de Contas da União) de cortar pensões sob suspeita de pagamento indevido.
Com base em uma lei de 1958, as mulheres nessas condições, com mais de 21 anos de idade, adquiriram o benefício após a morte dos pais funcionários públicos. A legislação foi revogada em 1990, mas hoje mais de 50 mil pensionistas ainda recebem o benefício. 


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