quinta-feira, 30 de novembro de 2017

DOIS FRANCESES MUITO CORAJOSOS

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E POR FALAR EM MALA...

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PORQUE AS FILHAS DE MILITARES FICAM SOLTEIRAS



Pensão vitalícia para filhas solteiras é a mais contestada

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Maitê Proença é uma socialite, filha de militar e que recebe pensão dos cofres públicos


Entre os benefícios previdenciários das Forças Armadas, um dos mais 

contestados é o que prevê o pagamento de pensão para as filhas solteiras 

dos militares durante toda a vida. O questionamento ocorre porque, 

muitas vezes, elas não se casam apenas para não perder a pensão.






BRASÍLIA, O Estado de S.Paulo

Dados do Ministério da Defesa mostram que o número de beneficiárias continua crescendo, apesar de o privilégio ter sido suspenso para quem entrou nas Forças Armadas a partir de dezembro de 2000.
O Estado teve acesso aos números de 2009, 2010 e 2011. No ano passado, foram 90.900 as filhas solteiras beneficiadas. Elas receberam R$ 342 milhões em dezembro, o que dá uma pensão média de R$ 3.700. O gasto superou os R$ 4 bilhões no ano, aproximadamente 16% do gasto previdenciário dos militares e o dobro de tudo o que foi recolhido das Forças Armadas a título de contribuição. Em 2010, eram 87 mil as beneficiárias e, em 2009, 83.600. O montante gasto em dezembro de 2010 foi de R$ 329 milhões e o de dezembro de 2009 foi de R$ 282 milhões.
O direito das filhas solteiras dos militares a receber pensão vitalícia foi "encerrado" por uma Medida Provisória editada em 29 de dezembro de 2000. Esta decisão, porém, não atingiu quem já estava na ativa nas Forças Armadas. Ou seja, a filha de um militar que tenha ingressado até esta data tem o direito à pensão. Para minimizar o prejuízo, foi incluída, na ocasião, uma contribuição de 1,5% sobre o salário dos militares para atender a essa finalidade. / E.B.

PENSÃO DE FILHAS SOLTEIRAS



Brasil paga 3 bilhões em pensões de filhas solteiras do Judiciário, Legislativo e Executivo

Que crise é essa que dizem existir no Brasil?
Previdência: as fabulosas pensões das filhas solteiras do Congresso
Enquanto os trabalhadores digerem uma reforma da Previdência bastante dura – com aumento de tempo de contribuição e redução no valor da aposentadoria –, o poder público mantém para os seus servidores um benefício criado na década de 1950: a pensão para as filhas solteiras maiores. Elas consomem anualmente cerca de R$ 3 bilhões dos cofres públicos. Os maiores benefícios, que superam os R$ 30 mil brutos, são pagos pelo Congresso Nacional. Entre os servidores públicos da União há cerca de 52 mil pensionistas nessa categoria.
O Tribunal de Contas da União (TCU) tentou impor limites a essa generosidade em decisão recente. A Lei 3.373/58 prevê que a filha solteira maior de21 anos só perde a pensão temporária quando ocupante de cargo público permanente. O tribunal ampliou essa restrição para as pensionistas que possuam renda própria – fruto de emprego na iniciativa privada –, tenham atividade empresarial ou recebam benefício do INSS, fatos que descaracterizam a dependência econômica à pensão.
Mas o ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), concedeu liminar há cerca de um mês suspendendo a decisão do TCU. Foram beneficiadas diretamente mulheres que integram a Associação Nacional dos Servidores da Previdência (Anasps), mas servidores que entram com ação individual no STF asseguram o mesmo direito. O caso ainda será julgado pelo plenário do tribunal.
Após investigar as 51.826 pensões de filhas solteiras no Executivo, Legislativo e Judiciário, fazendo cruzamentos das informações com a RAIS, o cadastro do INSS e o CNPJ, o TCU mandou revisar os benefícios de 19.520 pensionistas que estariam em desacordo com a lei.
No voto revisor, o ministro Walton Alencar ponderou: “Não está o tribunal a tratar de situações de miserabilidade, mas a corrigir excessos e omissões de fiscalização da administração, tolerante com ilegalidades, materializadas em típicos atos de patrimonialismo, por meio dos quais, de forma ilegal, quase vinte mil pensionistas, filhas de servidores públicos, perceberam largas pensões dos cofres públicos sem ostentar as condições exigidas pela lei para tal”.
58 casos na Câmara
O TCU apontou na Câmara dos Deputados 58 casos de filhas maiores solteiras que recebiam ou recebem outra renda em desacordo com a jurisprudência do tribunal. Após apurar os fatos, a Câmara constatou que duas pensionistas já haviam morrido, seis tiveram o benefício mantido porque não havia irregularidade e 50 tiveram a pensão cancelada, uma delas por decisão judicial em 2015.
A Câmara apurou que a pensionista Cacilda Paes Lima é proprietária da firma Cacilda Castelo Paes Lima, ou Império Jardim, que trabalha com plantas e flores naturais. A sua pensão é composta por uma renda fixa de R$ 28,8 mil, mais R$ 7,3 mil de vantagens pessoais R$ 3,8 mil de um cargo em comissão incorporado. Descontado o Imposto de Renda, contribuição previdenciária e um abate do teto constitucional de R$ 6,3 mil, ela recebe líquido R$ 23 mil. A pensão foi cancelada, mas esses vencimentos ainda constam na folha de pagamento relativa a abril – a última disponível para o público.
A pensionista Gilda Madlener Iguatemy recebe pensão com renda fixa de R$ 28,8 mil mais R$ 8,8 mil de vantagens pessoais. Com os descontos, fica com R$ 23 mil. Mas a Câmara apurou que ela é dona da empresa Gilda Madlener Iguatemy, mais conhecida como Auto Posto Sol de Verão, com sede em Mucuri (BA). A pensão foi cancelada, mas seus vencimentos ainda aparecem na folha da Câmara.
Márcia Coelho Flausino teve a pensão cancelada porque “recebeu renda própria, advinda da relação de emprego na iniciativa privada”, como consta nos arquivos da Câmara. Ela recebeu em abril a pensão de R$ 28,8 mil. A pensionista Júlia Andrade da Silva, segundo apurou a Câmara, “não afastou os indícios de percepção de renda proveniente da empresa Júlia Andrade da Silva Papelaria”. Teve cassada a pensão de R$ 28,8 mil, mas o dinheiro caiu na sua conta em abril.
Os 50 cancelamentos de pensões representariam uma economia mensal de R$ 867 mil. No entanto, na maioria dos casos, a cota do benefício cancelado foi revertida aos outros beneficiários do mesmo instituidor. Os casos em que houve o encerramento em definitivo da pensão trouxeram uma economia mensal de R$ 549 mil.
A Câmara afirma que tem cumprido a determinação do TCU, revisando e cancelando as pensões irregulares, mas registra que, em decisão recente, “o STF vem concedendo a manutenção das pensões em processos individuais, contrariando o entendimento do TCU”.
Atualmente, a Câmara tem 140 pensionistas na condição de filha maior solteira, o que representa um custo mensal de R$ 2,5 milhões – ou R$ 33 milhões por ano.
No Senado, 53 beneficiárias
Após a decisão do TCU, o Senado constatou 53 casos de pensionistas em situação irregular. Desse total, 38 pensões foram canceladas e 15 mantidas por determinação judicial. “Não há como apurar a economia total proporcionada com essa medida, visto que os respectivos processos encontram-se em fase de recurso administrativo”, diz nota enviada à Gazeta do Povo. Atualmente, 161 pensões para filhas solteiras são pagas legalmente pelo Senado, no valor mensal de R$ 2,3 milhões – ou R$ 30 milhões ao ano.
A maior delas é paga a Márcia Mendes Viana. São R$ 26,8 mil de remuneração básica, mais R$ 15 mil de vantagens pessoais e R$ 8,2 de uma função comissionada incorporada. Só o redutor constitucional – ou abate teto – corta R$ 16,3 mil dos seus vencimentos, que ficam em R$ 23 mil líquidos. Vânia Gonçalves de Lima recebe R$ 36,5 mil bruto, mas fica com R$ 31,2 mil líquidos.
No Supremo, as pensões são um pouco menores. São 21 pensionistas a um custo mensal de R$ 258 mil – ou R$ 3,3 milhões por ano. A maior pensão, no valor de R$ 33,7 mil, justamente o teto constitucional, é paga às pensionistas Maria Lúcia Rangel de Alckmin e Maria Ayka Furtado de Vasconcelos.

UM COMPROMISSO DE HONRA

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O GAROTINHO FOGE DA PRISÃO!

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https://www.facebook.com/marciosilvabsb/videos/1446223765497486/

TRABALHO ESCRAVO

Trabalhadores são explorados em fazendas e canteiros de obras no país

Em Brasília, polêmica que pode limitar a fiscalização do trabalho escravo no Brasil tornando-o mais burocrático de ser feito.





O Profissão Repórter registrou flagrantes de exploração de trabalhadores no campo e na cidade, em meio a polêmica que pode limitar a fiscalização do trabalho escravo no Brasil.
Reconhecida internacionalmente, a política de combate à escravidão é alvo de ataques da bancada ruralista e da Confederação da Indústria.
Recentemente, o ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, editou uma portaria que limita o conceito de traballho escravo à presença de vigilância armada nas fazendas, excluindo a servidão por dívida e as condições degradantes dos critérios para os fiscais definirem a escravidão contemporânea. A portaria está suspensa por liminar do STF.
De acordo com o texto suspenso, para ser considerado trabalho análogo à escravidão, seria necessário que o trabalhador não pudesse ter o direito de ir e vir do serviço, além da segurança armada que coagisse essas pessoas.
O Profissão Repórter acompanhou o auditor fiscal de Fortaleza, Sérgio Carvalho, que desempenha a função há 30 anos. Há pelo menos 20, ele usa da fotografia profissional para mostrar o combate ao trabalho escravo no Brasil. Desde 1995, 50 mil trabalhadores já foram resgatados.
O problema é que os auditores fiscais diminuiram em 25% nos últimos 16 anos. Em 2001, eles eram mais de 3100, hoje, são em 2300.
"Eu acho que tudo pode ser melhorado, a gente não pode ter retrocesso", diz Sérgio Coelho
Em Ilhéus, na Bahia, mais trabalhadores em situação análoga à escravidão. Uma empresa local tem 17 propriedades, além de um shopping na cidade e az contratos que o trabalhador recebe pela safra vendida.
Em época de alta, o trabalhador pode ganhar um pouco mais de um salário mínimo, mas em baixa temporada, ele acaba não conseguindo nem metade disso. Pelo fato do transporte para fora da fazenda ser cobrado na faixa de R$ 400, alguns trabalhadores eram obrigados a ficar ininterruptamente no local de trabalho.
Contra o trabalho escravo
Na cidade de São Paulo, a Repórter Brasil é uma ONG que se especializou no combate ao trabalho escravo. Desde 2001 a organização existe e, de acordo com a coordenadora do local, Ana Aranha, a situação do trabalho escravo no país piorou.
Além de resgatar esses trabalhadores, a ONG também criou um aplicativo que mostra as empresas que lucram em cima do trabalho escravo, como no caso da indústria da moda.
Empresas flagradas nessa situação são colocadas na lista negra do Ministério do Trabalho e ficam impedidas de receber empréstimo em bancos públicos.
Para o presidente do Sindicato dos Auditores Fiscais do Trabalho, Carlos Santos, a lista negra está no centro das intenções do governo para aprovar as mudanças no que é considerado trabalho escravo para facilitar empresários e fazendeiros.
Estevan Muniz foi até Brasília conversar com Osmar Serraglio, deputado federal do Paraná pelo PMDB, ele é um dos parlamentares da bancada ruralista. Para o político, as mudanças na lei serviriam para tornar mais objetivo o que é trabalho escravo e que "não dá para fazendeiros perderem a fazenda porque não tem saboneteira, suporte de toalha..."
O exemplo citado acima pelo deputado de fato aconteceu, mas a empresa também havia recebido outras 44 autuações por falta de banheiro, alojamentos precários, falta de água potável e trabalho sob risco de acidentes graves.


LULA AJUDOU A IGREJA UNIVERSAL

Crivella diz que Lula ajudou a Universal a se expandir na África


Notícias Gospel Crivella diz que Lula ajudou a Universal a se expandir na África | Noticia Evangélica Gospel

O prefeito Marcelo Crivella (PRB), na foto, afirmou em um encontro com pastores em maio de 2011, em Lagoinha (MG), que Luiz Inácio Lula da Silva (foto), quando foi presidente da República, ajudou a Igreja Universal a se expandir em países africanos.
Crivella, que é pastor licenciado da igreja de Edir Macedo, disse aos seus colegas que, na época, pediu a Lula que ajudasse os “pastores espalhados pelo mundo”, conforme registrou um vídeo do encontro postado no Youtube.
De acordo com o ministro, Lula escreveu cartas de apresentação de pastores a governos de diversos países.
Crivella lembrou que a Universal tinha sido expulsa da Zâmbia em 1995, mas voltou graças ao Lula. "Com a carta [de Lula], o presidente [da Zâmbia] não só nos permitiu voltar, como ainda nos deu uma rádio e uma TV."
No mesmo vídeo, Crivella afirmou que um dia "os evangélicos ainda vão eleger um presidente da República que vai trabalhar por nós e nossas igrejas".
O sociólogo e especialista em religião Ricardo Mariano disse ao Estadão que foi Lula quem atraiu as lideranças evangélicas para a política-partidária, com a formação de alianças desde 2002.
O sociólogo afirmou que somente na campanha presidencial de 2010 o PT deu conta do “perigo” que representa a ampliação do poder político e mediáticos dos evangélicos, porque eles “emparedaram Dilma na eleição”.

LÁ VEM O MALA!

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A COR DA CIDADE

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A CONDER GASTANDO SEU DINHEIRO

CIDADE BAIXA, ÁREA DO PILAR
TEM QUANTOS MESES QUE ESTA ESTATAL ESTÁ "RECUPERANDO" O CALÇAMENTO DE VÁRIAS RUAS -MAL E PORCAMENTE - APESAR DE A MAIOR PARTE ESTAR EM PERFEITO ESTADO, ENQUANTO A LADEIRA DO TABOÃO, ENTRE OUTRAS CENTENAS DELAS NO COMÉRCIO, PEDE SOCORRO.?

UM LEITOR AFIRMA QUE ESTA OBRA ERA PARA SER TERMINADA ANTES DA COPA DO MUNDO (2014)


FOTOGRAFANDO ESTE ESCANDALOSO MAU-USO DE NOSSAS CONTRIBUIÇÕES, UM VELHINHO SE APROXIMOU "É PRECISO GASTAR DINHEIRO. O ANO QUE VEM TEM ELEIÇÕES!"


OBSERVEM ESTAS FOTOS E VEJAM SE ESTA PAVIMENTAÇÃO PRECISA SER MODIFICADA... PARA PIOR?



NESTA DEMOCRACIA BANANEIRA, QUANDO TEREMOS UMA ADMINISTRAÇÃO QUE RESPEITARÁ O ELEITOR E O CONTRIBUINTE?



 E NÃO VENHAM, DESTA VEZ, INVENTAR QUE É UMA OBRA DA PREFEITURA. ESTÁ BEM CLARO NAS COSTAS DOS TRABALHADORES...



E., CLARO, NÃO PODIA FALTAR O FAMIGERADO PISO TÁCTIL QUE DEVE PROVIR DE UMA EMPRESA AMIGA. QUEM CONSEGUIRÁ DESCOBRIR O NOME DESTA EMPRESA?


ESTA OBRA É REALMENTE NECESSÁRIA?

NÃO!



NESTO CASO, RESOLVERAM COLOCAR AS PEDRAS EM DIAGONAL. ALGUMA RAZÃO TÉCNICA, OU SIMPLESMENTE PARA JUSTIFICAR OS GASTOS?



E, QUANDO TERMINAM AS OBRAS DEIXAM TUDO POEIRENTO E SUJO. 
E TEM SEMPRE PARALELIPÍPEDOS SOBRANDO!

DÓRIA: ABUSO DE PODER

Marisa Monte pede a Doria para retirar música

 dela e de Arnaldo Antunes de vídeo 

 pelo prefeito

Ela informou que vídeo tem mais de 100 mil visualizações, 

foi usado para citar parcerias comerciais e que prefeito 

tinha se recusado a tirar música; nesta quinta, 

prefeitura informou que apagou o vídeo, 

mas defendeu que não houve irregularidade.


Cantora Marisa Monte durante show e prefeito João Doria durante entrevista coletiva (Foto:  Ive Rylo/G1 e Reprodução/TV Globo)
Cantora Marisa Monte durante show e prefeito João Doria durante entrevista coletiva (Foto: Ive Rylo/G1 e Reprodução/TV Globo)

cantora Marisa Monte publicou em sua página no Instagram, na noite desta quarta-feira (29), uma nota de esclarecimento em que explica o pedido amigável que fez para que João Doria (PSDB), prefeito de São Paulo, retirasse trecho da canção "Ainda Bem" de vídeo postado por ele nas redes sociais.
A música é composição dela em parceria com Arnaldo Antunes e aparece de fundo em um vídeo postado por Doria em 21 de agosto, durante uma inauguração de obra da Prefeitura no Parque do Ibirapuera. Segundo ela, o pedido foi negado pelo prefeito.
No post de Marisa, a artista reclama por conta dos direitos autorais. Ela informou que o vídeo postado pelo prefeito tem mais de 100 mil visualizações e diversos compartilhamentos. A cantora afirma que o uso da música não tem autorização dela e de seu parceiro artístico para as divulgações de "suas [de Doria] parcerias institucionais e comerciais, inclusive citando nominalmente uma marca de artigos esportivos."
"Notificamos o prefeito, em conjunto com nossas editoras (SonyATV e Universal Music Publishing), sobre o uso ilegal de nossa obra, solicitando a retirada imediata do conteúdo de circulação e o esclarecimento ao público de que a canção havia sido usada sem nosso consentimento", diz a artista.
A cantora disse ainda que "apenas 2 meses depois, recebemos uma resposta assinada por João Dória Jr., argumentando que a música no vídeo havia sido captada de forma espontânea no ambiente das gravações, justificativa esta que, ainda que fosse verdadeira, não encontra qualquer abrigo na Lei de Direitos Autorais."
A prefeitura afirmou em nota nesta quinta-feira (30) que "em nenhum momento o prefeito João Doria fez uso de qualquer canção de forma indevida". No vídeo em questão, a música aparece como som ambiente, pois estava sendo tocada no local da gravação, em evento realizado no Parque Ibirapuera, segundo a Secretaria de Comunicação. Não cabe, portanto, cobrança de direitos autorais, defende. Mesmo assim, o prefeito ordenou que a equipe que cuida de sua página pessoal nas redes apagasse o vídeo.
A prefeitura diz ainda que o advogado de Marisa Monte fez contato duas vezes pedindo valores pelo uso da música. Na primeira, foi solicitado o valor de R$ 300 mil. Na segunda, uma doação para uma instituição beneficente. "O prefeito negou a solicitação feita por eles, pois não reconhece legitimidade no pleito apresentado. Não se trata de desprezar a entidade recomendada, reconhecida pelo prefeito como de grande relevância", diz a nota da prefeitura, que afirma ainda que o prefeito é admirador de Marisa Monte.
Marisa Monte disse em sua nota que não concorda com o que ela chama de "postura desrespeitosa". "[Redigimos este comunicado] também para reafirmar a importância do cumprimento da legislação de direito autoral, principalmente por aqueles que, como autoridades e gestores públicos, independentemente do seu viés político, deveriam ser os primeiros a dar exemplo na sua aplicação."

Veja íntegra da nota de esclarecimento de Marisa Monte:
"No dia 21 de agosto, fomos surpreendidos por um vídeo publicado pelo atual prefeito de São Paulo, João Dória Jr., em suas redes sociais, divulgando a inauguração de obra da Prefeitura no Parque do Ibirapuera.
O vídeo em questão, com mais de 100 mil visualizações e diversos compartilhamentos, faz uso não autorizado da canção “Ainda Bem”, de nossa autoria (em gravação com interpretação de Marisa), como música de fundo, visando promover as atividades do prefeito, suas parcerias institucionais e comerciais, inclusive citando nominalmente uma marca de artigos esportivos.
Notificamos o prefeito, em conjunto com nossas editoras (SonyATV e Universal Music Publishing), sobre o uso ilegal de nossa obra, solicitando a retirada imediata do conteúdo de circulação e o esclarecimento ao público de que a canção havia sido usada sem nosso consentimento.
Apenas 2 meses depois, recebemos uma resposta assinada por João Dória Jr., argumentando que a música no vídeo havia sido captada de forma espontânea no ambiente das gravações, justificativa esta que, ainda que fosse verdadeira, não encontra qualquer abrigo na Lei de Direitos Autorais.
O vídeo é claramente uma peça audiovisual de propaganda política, produzida, editada e finalizada, com o evidente objetivo de autopromoção. A música é mantida como trilha sonora do vídeo, sincronizada continuamente por mais de 40 segundos ao fundo de imagens sequencialmente editadas.
Na tentativa de informar o prefeito sobre as regras de utilização de autorias e fonogramas em obras audiovisuais, enviamos uma nova notificação elucidando tecnicamente a impropriedade de seus argumentos.
A despeito de nosso pedido, não houve nenhuma iniciativa de João Dória Jr. ou de sua equipe para retirada do conteúdo do ar. Tivemos que solicitar sua remoção diretamente às redes sociais. Fomos atendidos pelo Facebook e Instagram, mas o vídeo ainda pode ser acessado no canal oficial do prefeito no Twitter (https://twitter.com/jdoriajr/status/899286098244927489) e no YouTube (https://www.youtube.com/watch?v=SVh6Ajn8qTw), atestando o seu descaso com os criadores, em uma atitude consciente e deliberada de perpetuação da infração.
Nos sentimos ultrajados e lesados em nosso direito patrimonial e moral, uma vez que, além de não termos sido sequer consultados, nunca permitimos o uso de nenhuma de nossas canções para fins políticos. Queremos deixar claro que a nossa motivação jamais foi financeira, e sim educativa. Enquanto autores e artistas, esperamos respeito à Lei de Direitos Autorais.
Fomos extremamente pacientes e cuidadosos na condução da questão. Sugerimos, inclusive, como forma de solução amigável que, num gesto de boa vontade, respeito e reparação simbólica à classe dos autores, fosse efetuada uma doação à Sociedade Viva Cazuza, que cuida de crianças portadoras de HIV na cidade do Rio de Janeiro e se sustenta de direitos autorais do autor e artista Cazuza.
O fato é que nenhuma das nossas sugestões de solução foi atendida e, por este motivo, redigimos este comunicado para esclarecer ao nosso público que não concordamos com essa postura desrespeitosa e também para reafirmar a importância do cumprimento da legislação de direito autoral, principalmente por aqueles que, como autoridades e gestores públicos, independentemente do seu viés político, deveriam ser os primeiros a dar exemplo na sua aplicação.
São Paulo, 29 de novembro de 2017,
Marisa Monte e Arnaldo Antunes"
Veja a nota da prefeitura, divulgada nesta quinta-feira:
A respeito da nota divulgada por Marisa Monte e Arnaldo Antunes em redes sociais nesta quarta, a Prefeitura de São Paulo esclarece que em nenhum momento o prefeito João Doria fez uso de qualquer canção de forma indevida. No vídeo em questão, publicado na página pessoal do prefeito, a música aparece como som ambiente, pois estava sendo tocada no local da gravação, em evento realizado no Parque Ibirapuera. Assim, não cabe cobrança de direitos autorais sobre uma musica que apenas vazou para o vídeo, já que era um som de fundo.
Para dar transparência aos fatos, cumpre ressaltar ainda que, ao realizar a notificação, o advogado dos artistas solicitou à pessoa física do prefeito a negociação de valores a serem pagos por supostos direitos autorais devidos a eles. Em contato telefônico, foi solicitado o pagamento de R$ 300 mil ao prefeito. O pedido foi negado já que, como dito, não houve utilização indevida.
Mesmo assim, diante de manifestação do advogado representante dos músicos, o prefeito orientou sua equipe pessoal de redes sociais a retirar o vídeo de seus perfis, o que foi feito. Não procede, portanto, a informação que o vídeo teria sido removido pelo Facebook e pelo Instagram, o que pode ser comprovado por uma consulta às duas empresas.
O canal João Doria News, do YouTube, onde o vídeo ainda permanece, não pertence ao prefeito, nem tem relação com ele.
Diante da primeira negativa de pagamento, o advogado dos artistas novamente procurou o prefeito para exigir pagamento, desta vez, a ser destinado a uma instituição beneficente. O prefeito negou a solicitação feita por eles, pois não reconhece legitimidade no pleito apresentado. Não se trata de desprezar a entidade recomendada, reconhecida pelo prefeito como de grande relevância. Como é sabido, todos os meses o prefeito João Doria doa seu salário integral a entidades do Terceiro Setor
O prefeito João Doria reitera que é admirador de Marisa Monte, não teve nenhuma intenção de utilizar sua obra, ou de quem quer que seja de forma indevida.

QUESTIONANDO ROMERO JUCÁ

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O PEIXE ARTISTA

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PROFISSÃO REPORTER

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Como dormir após esse Profissão Repórter??? 

Como lidar com as imagens de humanos como nós tratados de forma desumana, aviltante, uma humilhação que embrulha o estômago e dá um nó na garganta? 

Como não se revoltar diante da ganância de uns desgraçados que roubam a dignidade do outro, usando as faces mais perversas de exercer o poder? 

Como é que esse Governo e sua corja de canalhas teve a coragem de editar a famigerada portaria que altera miseravelmente a atuação da fiscalização do trabalho escravo? 

Como é que esse Deputado Osmar Serraglio consegue dormir sabendo-se articulador de uma imoralidade dessas????

O que Caco Barcelos e sua garotada corajosa fizeram hoje é uma denúncia vigorosa porque se trata do nosso mais visível veículo de comunicação de massa. 


Amplifica muito o esforço de militantes valorosos contra o trabalho escravo como Sakamoto.
SÉRGIO SOBREIRA

QUIERO LLORAR...

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