CARNAVAL E OUTRA VEZ, como nas últimas duas décadas e meia – com a industrialização dessa festa popular -, quem tem olhos e sensibilidade viu.
Foi a repetição do espetáculo daquilo que Maria de Azevedo Brandão uma vez classificou de uma das faces da propalada “baianidade”: o lado perverso de convenções naturalizadas no cotidiano das relações sociais dessa porção territorial denominada de recôncavo, Salvador incluso.
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