Vexame e desrespeito
Hoje, no final da manhã, ao fazer compras de mes no Supermercado Wall Mart, localizado na Avenida Centenário, passei um sufoco, um constrangimento e paguei um mico, que não tenho, absolutamente, porque pagar.
Após dirigir-me ao caixa preferencial que, inicialmente encontrava-se sem ninguém, precisei solicitar um funcionário para registrar as compras. Logo, tive ainda que esperar quase 20 minutos pela chegada de sacos plásticos para embalagem, pois só os havia de tamanho muito pequeno.
E, se não bastasse o descaso da supervisora, avisada pela caixa sobre o problema existente, esta não adotou as providências necessárias e nem deu qualquer satisfação. Conclusão : as mercadorias foram "embaladas" nos mesmos sacos pequenos que havia, frágeis e desproporcionais ao tamanho dos produtos.
Além de não haver empacotador que, após chamado pela mesma, só apareceu quando lhe deu na telha e com extrema e visível má vontade para executar o serviço.
E, se não bastasse o descaso da supervisora, avisada pela caixa sobre o problema existente, esta não adotou as providências necessárias e nem deu qualquer satisfação. Conclusão : as mercadorias foram "embaladas" nos mesmos sacos pequenos que havia, frágeis e desproporcionais ao tamanho dos produtos.
Além de não haver empacotador que, após chamado pela mesma, só apareceu quando lhe deu na telha e com extrema e visível má vontade para executar o serviço.
Para agravar a situação, ainda me pergunta a jovem ocupante da caixa, de número 16, em tom debochado : "Em quem a senhora votou ? "
Algo absolutamente fora de contexto, fora de propósito e, sobretudo, uma abordagem desrespeitosa para com o cliente, um consumidor, por ser o voto um exercício de cidadania que só compete a cada eleitor saber e decidir.
Algo absolutamente fora de contexto, fora de propósito e, sobretudo, uma abordagem desrespeitosa para com o cliente, um consumidor, por ser o voto um exercício de cidadania que só compete a cada eleitor saber e decidir.
Denota, visivelmente, o descaso e a falta de compromisso da empresa, o péssimo atendimento , a desorganização e a falta de Recursos Humanos que orientem os funcionários no trato para com o cliente, o consumidor, que por lei preconizada pelo Código do Consumidor, não deve e não pode ser vítima de constrangimentos no interior do estabelecimento .
Afinal, são os consumidores que mantém a empresa em funcionamento. Ou não ?
Afinal, são os consumidores que mantém a empresa em funcionamento. Ou não ?
O que é de surpreender é que num país com mais de 13 milhões de desempregados, haja funcionários que não valorizem seu trabalho, suas funções e não cumpram seu papel. Poderiam estes deixar seu lugar para outros que o valorizassem mais. Não faltaria quem quisesse a vaga.
Pelo visto, esse supermercado, que faz parte de uma famosa rede, se continuar agindo desse modo em breve descerá ladeira abaixo e fechará as portas, como tem ocorrido com muitos empreendimentos que não souberam tratar as pessoas , os consumidores, com cordialidade, gentileza, respeito e profissionalismo.
Ninguém vai a um supermercado pedir favor. Vai lá comprar e pagar.
Os empresários que, tem direitos e deveres, como os tem os consumidores, precisam aprender que o lucro e o bônus não podem estar acima do compromisso, dos deveres e da lei.
Quem não tem competência, não se estabelece.
Ninguém vai a um supermercado pedir favor. Vai lá comprar e pagar.
Os empresários que, tem direitos e deveres, como os tem os consumidores, precisam aprender que o lucro e o bônus não podem estar acima do compromisso, dos deveres e da lei.
Quem não tem competência, não se estabelece.
Amália Casal Rey
Salvador, Bahia, 9 de outubro de 2018
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