Ao longo do dia, uma frase conhecida correu pelas redes sociais, e ela é importante:
“Se há dez pessoas em uma mesa, um nazista chega e se senta, e nenhuma pessoa se levanta, então há onze nazistas em uma mesa”.
Tabata Amaral, tentou explicar porque a fala de Monark era absurda. Mas vale mesmo a pena debater com um nazista? Deixou o papo rolar sem dar voz de prisão, ação q lhe caberia como parlamentar e defensora da Constituição?
Ao final da entrevista, a deputada inclusive publicou uma foto junto aos outros três, com todos sorrindo. Isso devem ser questionado, sim. Após críticas, ela deletou a foto.
A postura de Kim Kataguiri é inadmissível de todos os pontos de vista. Ouviu atentamente e concordou com Monark, argumentou contra a criminalização do nazismo – mesmo que este tenha vitimado mais de 10 milhões de pessoas e seja uma ideologia que propaga a superioridade de raças. Se isso não é crime para um parlamentar brasileiro, o que é?
São dois parlamentares brasileiros que aceitaram sentar-se à mesa com um apresentador de podcast que, antes de ser antissemita, já havia sido racista também. Eles, claro, não foram os únicos. Aceitar ir a um programa como esse diz também sobre o convidado. ""
-UOL
Só pra lembrar: em janeiro de 2018, filósofa Marcia Tiburi abandonou um programa de rádio ao descobrir que seu colega de debate seria o coordenador do Movimento Brasil Livre (MBL) Kim Kataguiri.
“Não converso com pessoas indecentes, perigosas”, disse a filósofa ao deixar o estúdio da rádio Guaíba de Porto Alegre.
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