sábado, 28 de janeiro de 2017

ISLAMISMO

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Para quem acha que o islamismo é uma religião assassina, que mata indiscriminadamente “infiéis”, cumpre lembrar que o Cristianismo matou “infiéis” em grande quantidade — muçulmanos nas cruzadas e na Reconquista espanhola, e judeus na fogueira e em pogroms. O Santo Padroeiro da Espanha não é Santiago Matamoros (matador de mouros) por acaso. Mais recentemente, judeus foram exterminados aos milhões com a complacência dos cristãos.
Os próprios cristãos mataram-se entre si, como os muçulmanos o fazem agora na Síria, nas guerras de religião dos séculos XVI e XVII. No Massacre de São Bartolomeu, católicos mataram seis mil protestantes numa só noite.
O Cristianismo, ao afirmar que negros e índios (assim como os cães) não tinham alma, forneceu a justifica moral e religiosa que permitiu que cristãos escravizassem e matassem africanos e ameríndios indiscriminadamente.
Existem cristãos perseguindo umbandistas no Brasil de hoje.
Nós não somos essa cocacola toda.
Se você quer encontrar recomendações para matar “infiéis”, leia o Velho Testamento. Pode começar pela determinação de Deus a Josué para, ao entrar em Canãa, exterminar todo mundo que encontrar. Para quem não sabe, o Corão tem partes em comum com o Velho Testamento, por sinal.
Toda religião tem potencial assassino. Não confunda vítimas com assassinos só porque os dois têm a mesma religião.
E refreie seu instinto assassino de matar o mensageiro, por favor.

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