COMO NA ÓPERA DE VERDI,
NOSSO ÓRGÃO DE PRESERVAÇÃO
DO PATRIMÔNIO CULTURAL E HISTÓRICO
É TOTALMENTE IMPREVISÍVEL.
QUANDO ALGUÉM COMPRA UMA MODESTA CASINHA PRECISANDO ADAPTAÇÃO,
OS TRÂMITES BUROCRÁTICOS SÃO INFINITOS.
SEMPRE AQUELA PREOCUPAÇÃO EM MANTER
O ASPETO ORIGINAL
DO "FRONTISPÍCIO DE SALVADOR"
MAS QUANDO SE TRATA DE ALGUÉM IMPORTANTE
(NA VISÃO DESTES SENHORES)
AÍ, OS CONCEITOS MUDAM
COM A MAIOR FACILIDADE.
EXEMPLO;
ESTA CASA - NA REALIDADE DUAS CASAS -
EM PLENO LARGO DO CARMO,
TEVE O FUNDO TOTALMENTE ALTERADO.
MAS COMO A DONA É A REGINA CASÉ
E O ARQUITETO DAVID BASTOS...
AH! ENTÃO TUDO É PERMITIDO!
DEZ PESOS E DEZ MEDIDAS...
Notem: eu aceito totalmente estas modificações. Só não aceito a subjetividade - para não usar um termo muito pior - de um órgão cujas decisões dependem do peso do interlocutor.
"Aos amigos os favores, aos inimigos a lei".
ResponderExcluirMaquiavel também foi repetido por Getúlio. E assim virou prática política.
Pelo menos o puxadinho de lage saiu da prancheta do David Bastos...
Brega como é, Regina Casé teria provocado um desastre ambiental e urbanístico se escolhesse um irmão de alma e mau gosto como Sidney Quintela.