Declarações de Fábio Primo, do Sindicato dos Rodoviários, acusa o Sindicato Patronal (SETPS) de forçar a greve da categoria para pressionar a Prefeitura de Salvador, afirmando que os motoristas estão em frente às garagens das empresas de ônibus, dispostos a cumprir a decisão judicial de botar a frota mínima para rodar, mas não podem sair porque as empresas não liberam a lista das linhas. O prefeito ACM Neto deu declaração idêntica ao Correio afirmando que as empresas estão fazendo da greve um instrumento de pressão, inclusive querem reduzir (ainda mais) o número de linhas, mas que a prefeitura não irá atender, porque o objetivo das empresas ao final é forçar o aumento da tarifa.
Diante disso, resta uma pergunta: porque a prefeitura não decreta a intervenção no sistema????
PS: as declarações de Jorge Castro, dirigente patronal do Integra Salvador são lastimáveis. A sensação que dá é que ele joga com o fato de que a população é marionete nas mãos de empresários, sindicalistas e políticos.
Declarações de Fábio Primo, do Sindicato dos Rodoviários, acusa o Sindicato Patronal (SETPS) de forçar a greve da categoria para pressionar a Prefeitura de Salvador, afirmando que os motoristas estão em frente às garagens das empresas de ônibus, dispostos a cumprir a decisão judicial de botar a frota mínima para rodar, mas não podem sair porque as empresas não liberam a lista das linhas. O prefeito ACM Neto deu declaração idêntica ao Correio afirmando que as empresas estão fazendo da greve um instrumento de pressão, inclusive querem reduzir (ainda mais) o número de linhas, mas que a prefeitura não irá atender, porque o objetivo das empresas ao final é forçar o aumento da tarifa.
Diante disso, resta uma pergunta: porque a prefeitura não decreta a intervenção no sistema????
PS: as declarações de Jorge Castro, dirigente patronal do Integra Salvador são lastimáveis. A sensação que dá é que ele joga com o fato de que a população é marionete nas mãos de empresários, sindicalistas e políticos.
Declarações de Fábio Primo, do Sindicato dos Rodoviários, acusa o Sindicato Patronal (SETPS) de forçar a greve da categoria para pressionar a Prefeitura de Salvador, afirmando que os motoristas estão em frente às garagens das empresas de ônibus, dispostos a cumprir a decisão judicial de botar a frota mínima para rodar, mas não podem sair porque as empresas não liberam a lista das linhas. O prefeito ACM Neto deu declaração idêntica ao Correio afirmando que as empresas estão fazendo da greve um instrumento de pressão, inclusive querem reduzir (ainda mais) o número de linhas, mas que a prefeitura não irá atender, porque o objetivo das empresas ao final é forçar o aumento da tarifa.
Diante disso, resta uma pergunta: porque a prefeitura não decreta a intervenção no sistema????
PS: as declarações de Jorge Castro, dirigente patronal do Integra Salvador são lastimáveis. A sensação que dá é que ele joga com o fato de que a população é marionete nas mãos de empresários, sindicalistas e políticos.
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