Moro deixa Lava Jato e diz que vai criar ‘agenda anticorrupção’ como ministro
Após aceitar o convite do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) para assumir um superministério da Justiça, que unirá os atuais ministérios da Justiça e da Segurança Pública, o juiz Sergio Moro divulgou nota nesta quinta-feira (1º) em que disse que vai se afastar de novas audiências nos processos que cuida na Operação Lava Jato (leia aqui).
Agora fora da operação que o notabilizou nacionalmente, o magistrado era, por exemplo, responsável pelo caso do sítio de Atibaia, na qual o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva é réu. Na próxima semana, haveria audiência com Lula neste processo.
Moro justificou que aceitou o convite por causa da perspectiva de implementar uma agenda anticorrupção e anticrime organizado, com respeito a Constituição, a lei e aos direitos.
“Fiz com certo pesar, pois terei que abandonar 22 anos de magistratura. No entanto, a perspectiva de implementar uma forte agenda anticorrupção e anticrime organizado, com respeito a Constituição, a lei e aos direitos, levaram-me a tomar esta decisão. Na pratica, significa consolidar os avanços contra o crime e a corrupção dos últimos anos e afastar riscos de retrocessos por um bem maior”, disse na nota.
Além disso, o juiz disse que, sem ele, a Lava Jato seguirá em Curitiba com os “valorosos juízes locais”.
Agora fora da operação que o notabilizou nacionalmente, o magistrado era, por exemplo, responsável pelo caso do sítio de Atibaia, na qual o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva é réu. Na próxima semana, haveria audiência com Lula neste processo.
Moro justificou que aceitou o convite por causa da perspectiva de implementar uma agenda anticorrupção e anticrime organizado, com respeito a Constituição, a lei e aos direitos.
“Fiz com certo pesar, pois terei que abandonar 22 anos de magistratura. No entanto, a perspectiva de implementar uma forte agenda anticorrupção e anticrime organizado, com respeito a Constituição, a lei e aos direitos, levaram-me a tomar esta decisão. Na pratica, significa consolidar os avanços contra o crime e a corrupção dos últimos anos e afastar riscos de retrocessos por um bem maior”, disse na nota.
Além disso, o juiz disse que, sem ele, a Lava Jato seguirá em Curitiba com os “valorosos juízes locais”.
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