“Sou um operário do pincel e trabalho uma média de quatorze horas por dia e não me desligo. É um trabalho que continua na cabeça, de noite.
A famosa vida de artista é filha da mãe de trabalho, não tem nada a ver com o que o pessoal pensava em 1890, de Toulouse Lautrec, de farras, música e cabaré.
O que existe é trabalho, treino, porque, se você pára de trabalhar, esquece, perde a prática.
Para mim, inspiração é o dia em que amanheço melhor e as coisas saem com mais facilidade.
Artista tem que dormir as horas necessárias e se alimentar bem.”
Carybé
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