Lisboa: os melhores bairros para se hospedar
A região do centro histórico próxima ao Tejo reúne as melhores condições para receber turistas
Por Rachel Verano
Cada vez que alguém me conta que vem pela primeira vez em Lisboa e vai se hospedar na Praça de Espanha eu quase desmaio de desgosto. Avenida de Roma? Idem. São dois lugares queridíssimos das agências de viagens, mas que, na minha modesta opinião, não contribuem em nada para uma autêntica experiência lisboeta.
E por que as agências insistem em levar seus queridos clientes para essas regiões? Simples: porque nelas abundam hotéis medianos e relativamente baratos, que certamente são bons de negociações e comissões. Faça um favor para você mesmo: não caia nesta roubada.
Os dois são lugares mais afastados do centro histórico, com uma arquitetura mais recente, avenidas largas… Ou seja, tudo o que (provavelmente) fez você morrer de amores por Lisboa – as ruelas estreitas, os bondinhos, os prédios de fachadas coloridas, as vistas do Tejo e do castelo – estarão a alguns quilômetros ou estações de metrô de distância.
Aproveitando o calorzinho que, pelo visto, chegou para ficar, aqui vai a minha lista dos melhores bairros para se hospedar e curtir a cidade a pé, com o melhor que ela tem a oferecer:
PRÍNCIPE REAL
Logo que me mudei para Lisboa pela primeira vez, vim morar aqui. E foi paixão à primeira vista. A combinação era irresistível: ruelas cheias de charme, pracinhas bucólicas, ao lado do Bairro Alto. Recentemente o bairro deixou de ser estritamente residencial, como era naquela época, e, da noite para o dia, virou a bola da vez. Há bares animados, restaurantes bacanas, lojinhas de design… e as mesmas ruas e pracinhas de tempos atrás.
Desvantagem: as ladeiras. Tudo converge para o Jardim do Príncipe Real, que fica no topo. E todas as ruas descem a partir dele.
Logo que me mudei para Lisboa pela primeira vez, vim morar aqui. E foi paixão à primeira vista. A combinação era irresistível: ruelas cheias de charme, pracinhas bucólicas, ao lado do Bairro Alto. Recentemente o bairro deixou de ser estritamente residencial, como era naquela época, e, da noite para o dia, virou a bola da vez. Há bares animados, restaurantes bacanas, lojinhas de design… e as mesmas ruas e pracinhas de tempos atrás.
Desvantagem: as ladeiras. Tudo converge para o Jardim do Príncipe Real, que fica no topo. E todas as ruas descem a partir dele.
Nenhum comentário:
Postar um comentário