Rodando a Baiana e seus simulacros
“Baianas de evento” sugerem uma réplica das ganhadeiras, de baianas do acarajé, de iaôs, mães pequenas ou ialorixás, ainda que de passagem, mas é mesmo um simulacro da mulher negra, africana, escravizada por três longos séculos e alguns anos mais, seja nas ruas do Centro Histórico de Salvador ou integrando ala tradicional das escolas de samba cariocas.
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