Estas
últimas semanas tenho-me empenhado em divulgar uma velha proposta minha, mas
que hoje mais de que nunca, apresenta-se como uma necessidade no campo da
cultura e da arte.
A criação de
um Museu Nacional do Azulejo.
A inspiração provem de um museu que muito visito quando em Lisboa o Museu do Azulejo, na Madre de Deus.
Temos na
Bahia o maior patrimônio azulejar português fora de Portugal.
E não só.
Temos, hoje,
também uma produção artística, muito significativa.
Uma amiga,
Zeila Machado, exímia restauradora de azulejos, sinalizou que um dos mais
importantes edifícios do século XVIII, o Solar Bandeira, possui um conjunto de
belíssimos painéis de azulejos em várias salas deste imóvel.
Imóvel este
que precisa, não só de restauração em caráter de urgência, mas de ser ocupado
com um projeto ao nível de sua excepcionalidade.
Tenho feito
uma modesta campanha nas redes sociais e até agora, o resultado é animador.
Sinto que a
sociedade, não somente baiana, mas do país inteiro, apoia esta proposta.
Você,
leitora, leitor, me apoie!
Fale com
seus familiares, seus amigos, colegas e conhecidos.
Trata-se de
uma batalha para o bem de toda a sociedade.
Além do resgate, da memória, contribuirá a criar empregos e resgatar toda uma parte da cidade antiga de Salvador que por enquanto se encontra totalmente desprezada pelas autoridades.
Estou convencido
que a concretização deste museu desenvolverá o bairro inteiro, numa reação
conhecida como “Efeito Bilbao”
Conto com
sua participação!
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