sábado, 9 de setembro de 2017

ALGUNS DENTES DO JACARÉ

   Geddel Quadros Vieira Lima (Salvador18 de março de 1959) é um administrador de empresaspecuaristacacauicultor e político brasileiro, filiado ao Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB). Ex-deputado federal eleito cinco vezes consecutivas pelo PMDB da Bahia, foi ministro da Integração Nacional do governo Lula, vice-presidente de pessoa jurídica da Caixa Econômica Federal, no governo Dilma e ministro de Governo no Palácio do Planalto sob a gestão Michel Temer, tendo sido demitido aos seis meses no governo, após virem a público denúncias de corrupção feitas por outro ministro de Temer, Marcelo Calero.
 Foi preso preventivamente no dia 3 de julho de 2017, na Operação Greenfield solto no mesmo mês para cumprimento em prisão domiciliar, e preso novamente em setembro de 2017, após a apreensão de mais de 51 milhões de reais em espécie em um apartamento ligado à Geddel.
 É irmão do deputado federal Lúcio Vieira Lima.

Geddel é citado no escândalo envolvendo os chamados "Anões do orçamento", descoberto em 1993, em que parlamentares manipulavam emendas orçamentárias com a criação de entidades sociais fantasmas ou participação de empreiteiras no desvio de verbas.
 O esquema era comandado pelo deputado baiano José Alves, que ficou conhecido por referir ter ganhado 56 vezes na loteria apenas em 1993. Geddel era apoiado político de João Alves e cuidou da liberação de várias emendas para ele. Foi acusado também de ter recebido verba de empreiteiras.
Na época foi também citada a suposta participação de seu pai, Afrísio Vieira Lima, através de uma gravação em que há indícios de seu envolvimento, o que não ficou comprovado. Geddel foi à defesa de seu pai e acusou João Alves, líder do esquema, de tramar contra ele.

Em 2002, foi chamado pelo ex-presidente Itamar Franco, então governador de Minas que disputaria as prévias do partido à Presidência, de "percevejo de gabinete".
Em 2001, o então presidente do Senado, Antonio Carlos Magalhães divulgou um vídeo intitulado “Geddel vai às compras”, sobre o suposto enriquecimento ilícito de Geddel e sua família e compra de votos.

Apesar de ter sido crítico ferrenho do primeiro governo Lula, em 2007 Geddel foi convidado para comandar o Ministério da Integração Nacional durante o 2º mandato. Geddel tomou posse no dia 16 de março e ocupou a função durante três anos, até 30 de março de 2010, quando se desincompatibilizou para disputar eleições a governador da Bahia.

Em 2011, fez uma aliança com ACM Neto, neto de seu histórico rival político, contra Jaques Wagner nas eleições municipais do ano seguinte.
 Pediu exoneração à presidente Dilma Roussef via Twitter, para concorrer na eleição de 2014

2 comentários:

  1. E pode ter a absoluta certeza de que desde que esse marginal entrou no governo deve ter roubado muito mais dinheiro , procurem e acharão . VAGABUNDO BANDIDO .
    MILITARES PELO AMOR DE DEUS , VOLTEM ACABEM COM ESSA QUADRILHA DE VAGABUNDOS LADROES QUE SE INSTALOU NA ECONOMIA BRASILEIRA . PRENDAM OS EX PRESIDENTES SENDO TRAIDORES DA PÁTRIA E ENTREGUISTAS DO NOSSO PATRIMÔNIO :
    COLLOR,FHC,LULA,DILMA E TEMER PENDUREM ESSES MARGINAIS E CONDENEM-OS POR ROUBO AOS COFRES PÚBLICOS, CRIME DE LESA PÁTRIA E INTERNACIONALIZAÇÃO DO SOLO BRASILEIRO É CRIME .
    ESSE MINISTÉRIO PÚBLICO ESTA DE BRINCADEIRA COM TODOS NÓS
    É PAPEL DELE DEFENDER O PATRIMÔNIO NACIONAL, PÚBLICO E SOCIAL . QUE PATIFARIA !
    O Estado brasileiro ESTA SENDO MASSACRADO E DESSANGRADO POR ESSA QUADRILHA DE MARGINAIS CHEFIADA PELOS EX PRESIDENTES BANDIDOS TRAIDORES DA PÁTRIA.
    VAMOS USAR O ARTIGO 142 PARA REESTABELECER A ORDEM NESSA BADERNA QUE SE CHAMA BRASIL . JÁ QUE TEMOS UM PRESIDENTE VAGABUNDO E CONIVENTE COM A PRÁTICA DA CORRUPÇÃO. CADEIA NESSES LADRÕES

    ResponderExcluir