ANUNCIADO PARA AS 9H00, as portas do Teatro da Escola de Teatro da UFBa só abriram ás 10h02 desta segunda-feira 10 de março.
Mas valeu a longa espera.
Com plateia lotada, o jovem e talentoso diretor de palco THOMAS JOLLY falou por mais de uma hora, confessando, entre outras coisas, que não gostava de... diretores de palco.
Entre os colegas, pelo menos dois chegaram cedo, esperando como os outros na galeria Nilda Spencer. O terceiro chegou, como de costume, bem atrasado, para desfilar, radiante, frente ao público indiferente.
Estranhei um pouco o making-of do Ricardo III de Shakespeare, mais para Rock Heavy Metal.
Gostei do despojamento, da total ausência de estrelismo do Thomas.
Gostei da trajetória, desde o vilarejo do norte da França até a consagração no Festival d´Avignon.
Gostei do respeito pelos atores e pelo público.
Parabéns a Deolinda França de Vilhena que sabe descobrir tesouros e se preocupa tanto em dividir com todos.
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