sábado, 25 de outubro de 2025

PROFESSOR OPRESSOR

 ‘Professor opressor’: Quem é o docente agredido pelo pai de uma aluna no DF

Emerson Teixeira já foi alvo do inquérito da PF que apura os atos antidemocráticos e ficou na mira da Corregedoria da Educação do DF após participar de churrasco em sala de de aula para comemorar a vitória de Bolsonaro em 2018.

Emerson Teixeira se apresenta nas redes como 'Professor Opressor'. 

O professor de matemática Emerson Teixeira, agredido pelo pai de uma estudante em uma escola do Distrito Federal, na segunda-feira 20, se apresenta nas redes como ‘Professor Opressor’. A alcunha aparece em um canal do YouTube com mais de 220 mil mil seguidores, mas sem conteúdos disponíveis.

Bolsonarista de carteirinha, o docente acumula polêmicas e já foi investigado pela Corregedoria por promover um churrasco em sala de aula para comemorar a vitória do ex-capitão nas eleições em 2018.
Na gravação divulgada pelo próprio professor nas redes, aparece ao lado de alunos em uma sala de aula enquanto assa as carnes. Ao se filmar usando a camiseta com o rosto do ex-presidente, diz entusiasmado que naquele momento “a Matemática não é impor... Leia mais em Na gravação divulgada pelo próprio professor nas redes, aparece ao lado de alunos em uma sala de aula enquanto assa as carnes. Ao se filmar usando a camiseta com o rosto do ex-presidente, diz entusiasmado que naquele momento “a Matemática não é importante."

MAIS

O NOBEL CAIU NA REAL

Cerimônia para entrega de Nobel da Paz a María Corina Machado não será realizada
Cerimônia para entrega de Nobel da Paz a María Corina Machado não será realizada

 Caiu na Noruega a máscara de pacifista da golpista venezuelana, e pela primeira vez manchou o valor do Nobel da Paz. O que parecia estranho para alguns a escolha da ex-deputada, era indignação para os outros. Como podia o Comitê Nobel desconhecer tanto quem anunciara como símbolo da luta democrática no mundo? Não havia quem concordasse.

As reações negativas se tornaram um incômodo ao Conselho Norueguês da Paz, que decidiu não realizar a tradicional cerimônia de entrega do Nobel da Paz a María Corina Machado.
Sem mencionar o nome de opositora venezuelana, o Conselho concluiu não considerar que a premiada deste ano esteja alinhada com os valores da organização. Hoje emitiu um comunicado oficial que não realizará a entrega do Nobel da Paz à venezuelana denunciada por várias tentativas de golpe.

A organização “decidiu não organizar a tradicional procissão de tochas para o laureado com o Prêmio da Paz deste ano”, diz o comunicado, detalhando que a decisão foi tomada “após um rigoroso processo de consulta entre nossas 17 organizações membros”.
A organização justificou a medida por não considerar que “a vencedora do Prêmio da Paz deste ano esteja alinhada com os valores do Conselho Norueguês da Paz ou de nossas organizações-membro”.
Eline Lorentzen, presidente do Conselho Norueguês, disse que “esta é uma decisão difícil, mas necessária”. “Temos grande respeito pelo Comitê Nobel e pelo Prêmio Nobel da Paz como instituição, mas, como organização, também devemos ser fiéis aos nossos próprios princípios e ao amplo movimento pela paz que representamos. Estamos ansiosos para celebrar o Prêmio Nobel da Paz novamente nos próximos anos”, afirmou.
“O Conselho Norueguês da Paz continuará seu trabalho pela paz, desarmamento, diálogo e resolução de conflitos por meio de métodos não violentos”, declarou, acrescentando “esperar destacar futuros prêmios da paz que reflitam esses valores”.
Se tornou contraditória a decisão do Comitê Nobel escolher quem se notabilizou como defensora da intervenção militar dos EUA na Venezuela, e uma extremista da ultradireita venezuelana. “Símbolo da luta democrática”? Não é a realidade.
O Comitê Nobel justificou a premiação por “seu trabalho incansável na promoção dos direitos democráticos do povo venezuelano e por sua luta para alcançar uma transição justa e pacífica da ditadura para a democracia”. Premiada em meio à ofensiva norte-americana contra o governo de Nicolás Maduro, a María Corina defendia abertamente a invasão a seu país e assumidamente se comunicava diretamente com Donald Trump.
Ela participou de várias tentativas de golpe na Venezuela, como o de 2002 contra o então presidente Hugo Chávez; a tentativa de deposição do presidente Nicolás Maduro, em 2019, ao lado do autonomeado presidente, Juan Guaidó; além dos protestos violentos e ações visando deslegitimar as eleições de julho de 2024 na Venezuela.
A premiação, no entanto, mostrou um caráter político reconhecido pela própria Casa Branca. Corina também reconheceu a nomeação política. Nas redes sociais, a ultraliberal disse que estava “honrada” em receber o Prêmio Nobel pelos “esforços que está fazendo na Venezuela”.
“Isso é algo que o povo venezuelano merece. Faço parte de um movimento enorme. Sinto-me honrada e grata por este reconhecimento e por fazer parte do que está acontecendo na Venezuela hoje. É um reconhecimento aos milhões de venezuelanos anônimos que arriscam tudo para alcançar a liberdade e a paz”, tentou convencer María.

NA BALANÇA


 

HAMAS


 

ARQUITETURA TRADICIONAL

 DA ÁFRICA TROPICAL



ETIÓPIA


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GANA

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MAURITÁNIA



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CAMARÕES



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UGANDA



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NIGER



NIGER


















sexta-feira, 24 de outubro de 2025

TRISTEZA VER SALVADOR...













































































ASSINADO BRUNO REIS

 

Câmara de Salvador aprova projeto que autoriza desafetação imóveis 

do município; veja a lista completa


Aprovado projeto que permite a venda de seis imóveis para otimizar recursos em educação, saúde e assistência social.  |   Bnews - Divulgação Héber Araújo / BNews
Publicado em 15/10/2025,

A Câmara Municipal de Salvador aprovou, nesta quarta-feira (15), o projeto de lei enviado pelo Executivo que autoriza a desafetação, alienação e doação de seis imóveis pertencentes ao município. A proposta, encaminhada pelo prefeito Bruno Reis (União Brasil), teve votos contrários da bancada de oposição.

 O texto prevê que os imóveis desafetados (ou seja, retirados da condição de bens de uso público) poderão ser vendidos por meio de licitação, conforme as regras da Lei Orgânica do Município e da legislação federal vigente.

O projeto também autoriza a doação de um dos imóveis, identificado como D006, ao Instituto Baiano de Desenvolvimento da Infância e Família (IBDIF), entidade sem fins lucrativos que atua no Bairro da Paz.  O terreno será destinado à construção de um centro comunitário voltado a ações de educação, saúde e assistência social.

O espaço deve abrigar uma creche em tempo integral, um centro de convivência para idosos e um núcleo de fisioterapia e reabilitação esportiva para jovens.

Os sete imóveis desafetados estão distribuídos em diferentes regiões da cidade. A lista inclui áreas localizadas no Comércio (1.667,76 m², na Rua da Conceição), Boca do Rio (9.885,98 m², na Avenida Octávio Mangabeira), Boa Viagem (dois terrenos na Avenida Luiz Tarquínio, com 1.986,11 m² e 891,57 m²), Barra (141,68 m², na Avenida Oceânica), Bairro da Paz (6.359,74 m², na 2ª Travessa Paripiranga) e Dois de Julho (220 m², na Rua Visconde de Mauá). 

MANDE AO BRUNO REIS (3)

 

Prefeitura divulga novo guia de arborização; confira o que pode e o que não deve ser plantado

Documentos trazem identificação de espécies em formato ilustrativo e linguagem acessível
Idaicy Solano-
Ipês floridos no Centro de Campo Grande. (Helder Carvalho, Jornal Midiamax)

A Prefeitura de  acaba de lançar o “Guia de Identificação de Árvores e o Manual de Arborização Urbana”, lançado em parceria com a UFMS (Universidade Federal de ). O material reúne informações sobre espécies recomendadas, não recomendadas e proibidas para plantio, com intuito de ajudar a planejar o paisagismo urbano e a evitar problemas com espécies invasoras. 

Tanto o guia quanto o manual desenvolvido possuem formato ilustrativo e linguagem acessível. Somente o guia apresenta mais de 50 espécies encontradas na cidade, com fotografias, características botânicas e ecológicas, orientações sobre o manejo adequado e um calendário de floração, ferramenta prática para quem deseja planejar ações de paisagismo, educação ambiental e conservação da biodiversidade. O manual traz também a lista de espécies indicadas para áreas maiores, como praças, parques e para a recuperação de Áreas de Preservação Permanente.

Atualmente, Campo Grande conta com cerca de 175 mil árvores viárias, com mais de 160 espécies diferentes. Destas, 51% são nativas do Brasil e 40% são naturais de Mato Grosso do Sul. Nomeada pelo sexto ano consecutivo como uma das capitais mais verdes do Brasil, o arquiteto e urbanista Luiz Fernando Martinez ressalta que, para honrar o título, é necessário haver planejamento. 

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“Antes de escolher a espécie arbórea, temos que verificar o espaço disponível para seu plantio e pensar no crescimento da espécie. Outras questões também devem ser levadas em consideração, como fiação elétrica aérea, rede subterrânea (água, esgoto, gás) e a proximidade de construções ou muros. Um fator importante é a escolha da vegetação em relação ao clima, tipo de solo e incidência solar. Nesses casos, as espécies nativas da região têm maior adaptação e exigem menos manutenção”, orienta. 

Campo Grande é uma das cidades mais arborizadas do país. (Foto: Divulgação, PMCG)

Para o arquiteto, o impacto positivo da arborização no bem-estar e no valor dos imóveis deve ser levado em consideração. “As árvores trazem benefícios além do meio ambiente, melhorando a saúde física e mental e tornando os espaços urbanos mais charmosos e agradáveis. O paisagismo, quando bem planejado, valoriza o imóvel na hora da venda, podendo aumentar o valor entre 10% e 20%, dependendo do tipo e padrão. Além disso, as áreas verdes proporcionam sombra, privacidade e conforto térmico, agregando valor emocional e funcional aos espaços.”

Já a auditora fiscal do Meio Ambiente da Semades (Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Gestão Urbana e Desenvolvimento Econômico, Turístico e Sustentável), a bióloga Silvia Rahe Pereira, explica que tanto o guia quanto o manual são complementares e visam orientar o plantio correto em diferentes contextos urbanos. 

“Costumamos dizer que não existe árvore errada, e sim espécie inadequada para o espaço disponível. Então, com base nos elementos urbanísticos existentes em cada local, largura da calçada, presença ou não de rede elétrica, recuo predial, indicamos um porte adequado de árvore e disponibilizamos uma relação de espécies recomendadas”, destaca. 

O que pode plantar? 

Conforme o guia e o manual de Arborização e Floresta Urbana de Campo Grande, as espécies mais adequadas são aquelas de porte compatível, com raízes não agressivas e boa adaptação ao clima da região. Elas proporcionam sombra, beleza e segurança, além de contribuírem para o equilíbrio ambiental e o conforto térmico.

Entre as espécies recomendadas, estão:

  • Ipê-amarelo (Handroanthus chrysotrichus)
  • Ipê-rosa (Handroanthus heptaphyllus)
  • Ipê-roxo (Handroanthus impetiginosus)
  • Jacarandá (Jacaranda cuspidifolia)
  • Sibipiruna (Cenostigma pluviosum)
  • Chuva-de-ouro (Cassia fistula)
  • Quaresmeira (Pleroma granulosum)

Espécies são mais adequadas conforme o tipo de local de plantio:

Em calçadas: o ideal são árvores de pequeno a médio porte, com raízes que não prejudiquem a pavimentação. Evitar  (bocaiuva, jerivá, palmeira-fênix, palmeira-imperial), em razão do difícil manejo.

  • Pequeno porte: pata-de-vaca, ipê-amarelo-cascudo, casca-branca e aroeira.
  • Médio porte: jacarandá, cagaita, pau-terra, lixeira e sucupira-branca.

Em praças e parques: onde há espaço e necessidade de sombra, devem ser priorizadas espécies de maior porte e copas amplas:

  • Jatobá-do-cerrado, vinhático, açoita-cavalo, canafístula, guabirobeira, peroba-rosa e carandá.

Em canteiros centrais: as espécies devem ter formato vertical e não comprometer a visibilidade de pedestres e motoristas:

  • Sibipiruna, ipê-branco, jacarandá e chuva-de-ouro.

Espécies não recomendadas

Algumas espécies, mesmo que populares em quintais, podem causar danos às calçadas, entupir encanamentos, atrair insetos ou oferecer riscos de queda. Outras são, ainda, exóticas invasoras, que se espalham descontroladamente e competem com a vegetação nativa.

Confira algumas espécies não recomendadas para plantio:

  • Mangueira (Mangifera indica) – frutos grandes e perecíveis.
  • Seriguela (Spondias purpurea) – raízes superficiais e frutos em excesso.
  • Chorão (Schinus molle) – galhos quebradiços.
  • Figueirinha (Ficus benjamina) – raízes invasivas.
  • Paineira (Ceiba speciosa) – grande porte e espinhos.
  • Munguba (Pachira aquatica) – frutos pesados.
  • Nim (Azadirachta indica) e cinamomo (Melia azedarach) – tóxicos e invasores.
  • Amoreira (Morus nigra) e goiabeira (Psidium guajava) – sujam e atraem insetos.
  • Jasmim-manga (Plumeria rubra) e chapéu-de-napoleão (Cascabela thevetia) – tóxicas.
  • Alfeneiro (Ligustrum lucidum) – alergênica e invasora.
  • Limão e laranja (Citrus spp.) – frutos pesados e risco de pragas.
  • Palmeiras (bocaiuva, jerivá, palmeira-fênix, palmeira-imperial) – risco de queda e manejo difícil.

Essas espécies, segundo o manual, exigem manejo intensivo e apresentam alta taxa de interferência com redes elétricas, calçadas e drenagem, além de manutenção dispendiosa para o município.

Espécies proibidas por lei

Em Campo Grande, é proibido o plantio, o comércio, o transporte e a produção da Leucena (Leucaena leucocephala), por meio da Lei Municipal nº 7.418/2025. A espécie é uma planta exótica invasora que compete com espécies nativas e prejudica o equilíbrio ecológico. A lei também prevê um plano de erradicação desta árvore em todo o município de Campo Grande.

A Murta (Murraya paniculata) também é uma espécie proibida de plantio, comercialização, transporte e produção. O motivo da proibição é que a espécie serve de hospedeira para o inseto transmissor do greening, doença que atinge pomares de citros.

Boas práticas de plantio e planejamento

O Manual de Arborização orienta que o plantio deve ser planejado conforme o espaço disponível. Calçadas com menos de dois metros de largura, por exemplo, não devem receber árvores. Nesses casos, o ideal é priorizar praças, jardins e áreas abertas. As medidas garantem o desenvolvimento saudável da árvore e evitam tombamentos ou danos à calçada. Durante o plantio, o manual recomenda:

  • Manter o colo da muda visível e livre de terra;
  • Irrigar com cerca de 4 litros de água por dia até o “pegamento”;
  • Evitar muretas e manilhas ao redor do tronco;
  • Usar tutores firmes, mas sem apertar o caule.

Manual completo

O Guia de Identificação de Árvores e o Manual de Arborização Urbana são materiais que visam, principalmente, à educação ambiental. O material ajuda a população a reconhecer, cuidar e valorizar as árvores que compõem o patrimônio natural e paisagístico da cidade. Os documentos estão disponíveis gratuitamente em formato digital, nos sites da Prefeitura de Campo Grande.

  • Para acessar o guia, clique aqui;
  • Para acessar o manual, clique aqui;
  • Para acessar informações referente às regras sobre supressão arbórea em Campo Grande, clique aqui.

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(Revisão: Dáfini Lisboa)