sábado, 8 de julho de 2017

ESTE PAULINHO DA FORCA (com C)

NUNCA ME ENGANOU!


No combate ao comunismo ateu e na defesa da família cristã

Trinca dos homens bons é despedaçada com perseguição a Paulinho da Força



Cunha, Aécio e agora Paulinho, três homens de bem perseguidos injustamente, três mártires da nossa gente que tombaram lutando pelo Brasil, com ética, probidade e honestidade, e por isso mesmo foram perseguidos, caluniados e calados pela força dos comunistas infiltrados nas diversas esferas judiciais, que assim agem para impedir o progresso da Pátria. Cunha foi o primeiro a cair, a pedra angular que impedia que outros homens bons fossem laçados para o turbilhão malévolo que ameaça aqueles que lutam contra os resquícios do regime comunista anterior, depois foi Aécio, impoluto e honestíssimo, que caiu graças uma simples mala, agora vem Paulinho, líder das massas, que foi impedido injustamente de exercer suas funções ao lados dos bons, colocando termo assim ao trio da esperança nacional, deixando o franco do governo Temer desprotegido e à mercê dos ataques petistas.


Vítima do despeito e da inveja comunista, Paulinho sempre foi íntegro e correto, não merecendo qualquer repreensão a sua conduta pública, basta vermos as fotos onde ele aparece ao lado dos principais líderes políticos de bem, prova do seu prestígio e da confiança merecida. Além do mais, ele foi um dos principais líderes do impeachment da Dilma, e assim sendo, não podemos descartar que é por isso está sendo perseguido agora. Não é de hoje que Paulinho vem dando provas de grande honestidade e impolutez, qualquer um que acompanha sua história sabe disso, por isso recebemos com extrema estranheza essa notícia de sua condenação nitidamente indevida.
Todos sabemos que Paulinho é vítima de perseguição política e que não houve qualquer desvio. Na época da assinatura do convênio não se exigia a realização de licitação para subcontratação no âmbito dos convênios. A Força Sindical e seu presidente vão obviamente recorrer dessa absurda sentença e esperam que, ao final, se faça a necessária justiça, se não recorreremos a Gilmar Mendes.

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