domingo, 31 de dezembro de 2017

EM 2018 NÃO VOTEM EM...

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OUTRO LULINHA!

Filho Do Presidente Do TCU Tem R$ 13 Milhões Em Imóveis Com 33 Anos De Idade


Aos 33 Anos, Filho De Presidente Do TCU Tem R$ 13 Milhões Em Imóveis. Tiago Cedraz, Advogado, É Acusado De Receber Propinas Milionárias De Investigados Na Operação Lava Jato

Alvo da Operação Politeia braço da Lava jato, o advogado Tiago Cedraz, de 33 anos, ergueu patrimônio milionário à frente de uma banca que atua no Tribunal de Contas da União (TCU), órgão presidido pelo pai, Aroldo Cedraz. 
Em paralelo à atuação da banca na corte de contas, em menos de três anos ele fechou a compra de imóveis de quase R$ 13 milhões e, até abril, figurava como dono de um jatinho Cessna, de dez assentos, conforme levantamento do Estado. 
A maior parte dos bens foi adquirida por meio da Cedraz Administradora de Bens Próprios, criada pelo advogado em sociedade com a mãe, Eliana Leite Oliveira, mulher do ministro.
Formado em 2006 em direito, Tiago é tido como persona influente no órgão dirigido pelo pai, embora não atue formalmente nas dezenas de processos que seu escritório mantém na corte – outros advogados do escritório é que têm procurações nos autos. 
Conforme autoridades do tribunal, circula por gabinetes discutindo processos e já se encarregou até de colher sugestões para a montagem da equipe de secretários de fiscalizações, nomeados pelo ministro.

VIVA LA VIDA!

David Garrett nasceu em 4 de setembro de 1980 em Aachen, filho de uma bailarina americana, Dove-Marie Garrett, e um advogado  e leiloeiro  alemão, Georg Peter Bongartz.
Quando Garrett completou quatro anos, seu pai comprou um violino para o irmão mais velho. David interessou-se pelo instrumento e logo aprendeu a tocar.[3][4] Um ano depois ele participou numa competição e ganhou o primeiro lugar.
Aos sete anos, David Garrett começou a tocar em público  e passou a estudar violino no Conservatório Lübeck. Já com oito anos, seus pais decidiram mudar seu nome, e ele começou a usar o sobrenome de solteira da mãe por ser mais fácil de pronunciar.
David Garrett começou a trabalhar com a violinista polaco-britânica Ida Haendel com doze anos, frequentemente viajando a Londres e outras cidades europeias para encontrá-la.[6]
Aos treze anos, Garrett se tornou o artista mais jovem a ter um contrato de exclusividade com a gravadora Deutsche Grammophon.
Em 1999, David Garrett se mudou para Nova York para estudar na Juilliard School, na sala de Itzhak Perlman, para aprofundar seus conhecimento do violino. Saiu formado de lá em 2004.
Como David Garrett não tinha o apoio financeiro dos seus pais para estudar na Juilliard School, ele teve que custear seus estudos, e para isso trabalhou em um bar, em um café, na biblioteca da escola e também na Outfitters Urban Store, onde foi sondado para se tornar um modelo  e, assim, ganhando ao apelido de "Beckham do violino".


Em Dezembro de 2007, depois de uma apresentação no Barbican Hall, em Londres, um acidente aconteceu, o dia tinha sido muito chuvoso, David usava sapatos de sola lisa, perdeu o equilíbrio e caiu em cima da mala que onde transportava o seu violino... 
O violino havia sido danificado, tratava-se de um modelo fabricado por Giovanni Battista Guadagnini. Ele estava dentro de uma mala, não muito rígida (pois o músico preferiu uma mala mais leve e mais cómoda para o transporte), presa nas costas de Garrett. 
Na queda, por sorte, o músico não se machucou, mas o corpo do violino ficou destruído. Ele havia adquirido o violino em 2003 e pagou 1 milhão de libras, efectuando um empréstimo que era pago com o que recebia de suas apresentações (a última prestação do empréstimo foi feita precisamente em Dezembro de 2007). 

A reparação demorou sete meses e o custo aproximado da reparação foi de 60 mil libras, cerca de 100 mil dólares. Após algum tempo, seu pai soube de um Stradivarius à venda e "foi paixão à primeira vista", como disse o músico. 

Ele ainda toca com o violino de Giovanni Battista Guadagnini às vezes, mas só usa com mais frequência o seu Stradivarius. E a mala, é diferente da do Guadagnini, é mais rígida e resistente.

PRIVATIZAÇÃO DA ÁGUA

Enquanto Rio privatiza, por que Paris, Berlim e outras 265 cidades re-estatizaram saneamento?


Cano de esgoto


Enquanto iniciativas para privatizar sistemas de saneamento avançam no Brasil, um estudo indica que esforços para fazer exatamente o inverso - devolver a gestão do tratamento e fornecimento de água às mãos públicas - continua a ser uma tendência global crescente.
De acordo com um mapeamento feito por onze organizações majoritariamente europeias, da virada do milênio para cá foram registrados 267 casos de "remunicipalização", ou reestatização, de sistemas de água e esgoto. No ano 2000, de acordo com o estudo, só se conheciam três casos.
Satoko Kishimoto, uma das autoras da pesquisa publicada nesta sexta-feira, afirma que a reversão vem sendo impulsionada por um leque de problemas reincidentes, entre eles serviços inflacionados, ineficientes e com investimentos insuficientes. Ela é coordenadora para políticas públicas alternativas no Instituto Transnacional (TNI), centro de pesquisas com sede na Holanda.
"Em geral, observamos que as cidades estão voltando atrás porque constatam que as privatizações ou parcerias público-privadas (PPPs) acarretam tarifas muito altas, não cumprem promessas feitas inicialmente e operam com falta de transparência, entre uma série de problemas que vimos caso a caso", explica Satoko à BBC Brasil.
O estudo detalha experiências de cidades que recorreram a privatizações de seus sistemas de água e saneamento nas últimas décadas, mas decidiram voltar atrás - uma longa lista que inclui lugares como Berlim, Paris, Budapeste, Bamako (Mali), Buenos Aires, Maputo (Moçambique) e La Paz.
Sakoto Kishimoto

POLÍCIA PREPOTENTE

VEJA A DIFERENÇA ENTRE QUEM SABE SEUS DIREITOS E QUEM NÃO SABE

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MANUAL DA CALÇADA PORTUGUESA

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O PREFEITO E A RODA GIGANTE

Roda gigante é uma das atrações do Festival Virada Salvador, na Boca do Rio - Foto: Alessandra Lori | Ag. A TARDE | 29.12.2017

O prefeito de Salvador ficou abespinhado com o editorial publicado na edição de ontem,  sob o título “A virada de Salvador”. ACM Neto revoltou-se contra a opinião do jornal, de que o foco das suas ações está inspirado na rivalidade com o governador Rui Costa, e que o festival estava se constituindo em um grande palanque político envolvendo o dispêndio de verbas públicas que, segundo informam, alcançam a bagatela de 14 milhões, parte da qual captada junto à iniciativa privada. 
Como se algo inverídico estivesse, em sua essência, sendo afirmado. A crítica expressa no Editorial publicado relembra, ainda, que as dificuldades dos soteropolitanos superam os cincos extensos dias de folia que precedem o festejo do Ano Novo, e que esta cidade, como ressalta o Editorial, precisaria celebrar a chegada de 2018 com uma real esperança de que o brilho dos fogos vai se manter além do final da festa, lembrando a necessidade de políticas públicas voltadas para a permanente geração de emprego e renda. 
Sem essa perspectiva, de manter o cidadão apto a se sustentar com a criação de empregos, e a possibilidade de melhorar de vida, a festa ressoa como circo para alegria de uma conhecida e privilegiada turma que opera com eventos. Sempre a mesma, por sinal. 
E afirmar que hotéis estão cheios por causa do tal festival chega a ser cômico. Caso ele não saiba, nesta época os hotéis estão sempre cheios. O chefe do Executivo enaltece, ainda,  ações no sentido de implantar no local da festa uma arena de espetáculos e o Centro de Convenções, como se passados mais de 4 anos de gestão não lhe fosse imperioso atribuir àquela área pública tão nobre uma função social. 
Por que só agora, depois de 4 anos de governo e às vésperas das eleições, o prefeito resolve fazer o Centro de Convenções? O egocentrismo revelado pelo gestor, ávido por elogios e reconhecimento, não o deixa ver que a independência crítica da imprensa é fator de desenvolvimento econômico e fortalecimento da democracia, que há de ser incondicionalmente preservada.

ATÉ OS ÍNDIOS!

Índios deixam costumes tradicionais e viram evangélicos em aldeia, no AP

Processo de evangelização teria começado em 1965, contam índios.
Bebidas, danças e vestimentas tradicionais foram abdicados em aldeia.


Indígena Zila Santos lendo a bíblia durante o culto na aldeia Kumenê (Foto: Abinoan Santiago/G1)

A aldeia Kumenê, que fica na reserva Uaçá, em Oiapoque, a 590 quilômetros de Macapá, é uma das mais isoladas comunidades indígenas no extremo norte do país. Para chegar a tribo da etnia Palikuré é necessário navegar ao menos 20 horas por três rios do Amapá. Apesar de localizada em meio a selva amazônica, a aldeia sofreu influência da chamada “cultura do homem branco”, segundo o cacique Azarias Ioio Iaparrá, de 50 anos. Uma delas foi a incorporação do protestantismo. “Somos evangélicos. A maioria da aldeia é crente”, resumiu o líder indígena.
Antes adeptos da cultura em que o Deus era a natureza, os índios da aldeia Kumenê passaram a acreditar em Jesus Cristo. A consolidação da religião protestante na tribo não é recente.
Momento do culto na aldeia Kumenê, em Oiapoque (Foto: Abinoan Santiago/G1)
Relatos dos indígenas apontam que a “catequização evangélica” iniciou em 1965, quando um casal de missionários norte-americanos iniciou o referido processo que teria durado pouco mais de uma década. Eles teriam usado o argumento de que somente na crença em Jesus poderiam obter salvação divina.
Momento de oração de indígena em culto na aldeia Kumenê (Foto: Abinoan Santiago/G1)
09/06/2014 09h29 - Atualizado em 09/06/2014 09h29

Índios deixam costumes tradicionais e viram evangélicos em aldeia, no AP

Processo de evangelização teria começado em 1965, contam índios.
Bebidas, danças e vestimentas tradicionais foram abdicados em aldeia.

Abinoan SantiagoDo G1 AP
Indígena Zila Santos lendo a bíblia durante o culto na aldeia Kumenê (Foto: Abinoan Santiago/G1)Indígena Zila Santos lendo a bíblia durante o culto na aldeia Kumenê (Foto: Abinoan Santiago/G1)
A aldeia Kumenê, que fica na reserva Uaçá, em Oiapoque, a 590 quilômetros de Macapá, é uma das mais isoladas comunidades indígenas no extremo norte do país. Para chegar a tribo da etnia Palikuré é necessário navegar ao menos 20 horas por três rios do Amapá. Apesar de localizada em meio a selva amazônica, a aldeia sofreu influência da chamada “cultura do homem branco”, segundo o cacique Azarias Ioio Iaparrá, de 50 anos. Uma delas foi a incorporação do protestantismo. “Somos evangélicos. A maioria da aldeia é crente”, resumiu o líder indígena.
Antes adeptos da cultura em que o Deus era a natureza, os índios da aldeia Kumenê passaram a acreditar em Jesus Cristo. A consolidação da religião protestante na tribo não é recente.
Momento do culto na aldeia Kumenê, em Oiapoque (Foto: Abinoan Santiago/G1)Momento do culto na aldeia Kumenê, em Oiapoque (Foto: Abinoan Santiago/G1)
Relatos dos indígenas apontam que a “catequização evangélica” iniciou em 1965, quando um casal de missionários norte-americanos iniciou o referido processo que teria durado pouco mais de uma década. Eles teriam usado o argumento de que somente na crença em Jesus poderiam obter salvação divina.
Momento de oração de indígena em culto na aldeia Kumenê (Foto: Abinoan Santiago/G1)Momento de oração de indígena em culto na aldeia Kumenê (Foto: Abinoan Santiago/G1)
“Os missionários explicaram pra gente que Jesus era o único salvador e que Deus fez o céu e a terra. Primeiro não acreditamos muito, mas depois começamos a aceita a palavra e fomos nos batizando nas águas”, contou o pastor indígena Florêncio Felício, de 55 anos, que desde os 25 anos segue o protestantismo. A aldeia tem apenas uma igreja evangélica, construída em alvenaria por missionários na década de 1990.
Com a incorporação do protestantismo o batizado nas águas era uma forma de demonstração da aceitação de Jesus Cristo. A consagração religiosa implicou em uma série de mudanças no comportamento dos índios em razão da nova doutrina adotada na tribo indígena. O ato de batismo era celebrado à margem direita do rio Urukauá, que banha a aldeia Kumenê.
Dança em louvor a Jesus Cristo na aldeia Kumenê, em Oiapoque (Foto: Abinoan Santiago/G1)
Uma das primeiras mudanças refletida na tribo tratou do espaço da comunidade. O cacique Iaparrá relata que depois da incorporação da religião protestante, as casas dos índios que antes eram afastadas umas das outras, passaram a ser construídas em distâncias menores entre si.

STELLA MARIS TEM DONO

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 Em Stella Maris, um "cidadão" resolveu cercar um pedaço do terreno, dizendo-se dono, em plena Avenida Beira Mar. 

E não satisfeito, fechou a passagem para a praia, nesse terreno, com uma cancela, cobrando 20,00. 

Que tal?! Fui lá conferir! 

A Prefeitura vai ter que explicar direitinho.


Stella Maris não pode ser convertida,
sob aval da Prefeitura, em terra sem lei
Pois é, um grileiro urbano à frente da Unidunas, sob aval de todas as secretarias, vale dizer, do próprio Prefeito, quer converter Stella Maris, em uma área privada.
Já denunciei por três vezes as ações de todo esse grupo. Que, aliás, conta ainda com a indiferença da SPU-Superintendência de Patrimônio da União. Há envolvimento, também, da Construtora Delta. Têm que ser acionados pelo Ministério Público e levados a apresentar explicações (Sic!) na Câmara de Vereadores. A Assembleia Legislativa também deve ser provocada sobre essa inusitada e estupefaciente invasão de colarinhos e chapas brancas ao arrepio da comunidade e do Município como um todo.
Parabéns, Aladilce Souza.

PODE DIVERGIR SOBRE...

... O ASSUNTO,

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MAS O DESENHO É EXCELENTE!

PAREI DE COMER CARNE VERMELHA



Por Marion Minerbo
Olá, Ana Lisa, sobre o que gostaria de conversar hoje?
Olá, Marion, veja só que loucura! Ontem, mais uma amiga me disse que virou vegetariana. Sou praticamente a única carnívora da minha turma (risos)! Tem aqueles que só pararam de comer carne vermelha; outros que comem leite e ovos, mas nenhuma carne; e também os mais radicais, que não comem nada de origem animal. Nem mel. Perguntei para ela por que tomou essa decisão. Deu vários motivos. “Me sinto melhor quando não como carne”. “É desumano fazer isso com os animais”. “É uma forma de preservar o planeta”.
Fora os vegetarianos, tenho amigos que só comem orgânicos. E outros que estão na noia do clean eating: controlam tudo o que comem para evitar comidas “do mal”: lactose, glúten e nem sei mais o quê. Tem uma que chegou ao extremo da ortorexia, uma variante da anorexia. Lembrei da nossa conversa em agosto sobre como está todo mundo curtindo cozinhar, e sobre o delicioso sintoma da “gourmetização da vida”. [link aqui]. Meus amigos, ao contrário, parecem estar se privando do prazer de comer! O que a psicanálise tem a dizer sobre isso?
Bem observado, Ana Lisa. É isso mesmo, a comida pode ser usada como solução sintomática e ter sentidos diferentes em cada caso. A gourmetização da vida pode ser entendida como solução para o sofrimento psíquico ligado à falta de transcendência numa cultura excessivamente materialista. Surgem, então, a comida-arte e a comida-sagrado. Mas as várias formas de auto-restrição alimentar também revelam algo sobre o sofrimento psíquico produzido pela nossa cultura.
Vamos deixar a dieta orgânica e o clean eating para outro dia e falar só sobre o veganismo.
Ok. A primeira ideia que me ocorre é que se privar de carne é uma maneira de dizer “não” aos excessos ligados à sociedade de consumo. Tanto que não faz sentido ser vegetariano nas classes sociais desfavorecidas.
É verdade! Quando minha irmã, que trabalhou num projeto social em Milagres, uma cidadezinha no meio do Maranhão, disse que não comia carne, as pessoas não entenderam. Como alguém, podendo comer, iria abrir mão da “mistura”?
Pois é. Isso me faz lembrar de uma conversa que tivemos sobre Jeans rasgado, em setembro. Por que alguém, podendo ter um jeans inteiro, prefere comprar um rasgado? Acho que esses fenômenos, embora tão diferentes, revelam algo de muito parecido sobre o mundo em que vivemos.
Você sempre diz que, para implantar um modo de vida hegemônico, a cultura precisa amputar certos setores da realidade. Me explicou que o sofrimento existencial em cada época e lugar tem a ver justamente com isso. Andei conversando sobre isso com duas amigas psicólogas, a Luciana e a Isabel Botter, e elas acham que nesse caso o que está sendo amputado é exatamente a falta.
Elas têm toda razão. O que a sociedade de consumo, da abundância, do excesso, não tolera, é justamente a falta, a escassez, a privação. E isto por uma boa razão: para sobreviver, a cultura do consumo precisa detectar nichos de mercado, criar demandas, para então supri-las. O que ela amputou para se tornar hegemônica é a experiência da falta. O que faz falta é a própria falta!
(risos)
Pode parecer, mas não é um jogo de palavras! Psiquicamente, precisamos não ter todos os nossos desejos satisfeitos. Precisamos de alguma escassez. Se a nossa cultura eliminou a falta, ela precisará ser produzida. Não é à toa que surgem aqui e ali life styles mais ou menos desapegados, minimalistas. O veganismo é um exercício de desapego em relação ao que a carne sempre representou na sociedade ocidental: a abundância.
Minha irmã vegetariana não compra mais roupa. Tanto ela como suas amigas se desapegaram das marcas, não querem mais comprar, consumir. Fazem bazares de troca. Cada uma leva o que não usa mais e elas trocam entre si. Mas por que a falta faz falta?
Porque o desejo depende da falta! Quando sentimos falta de alguma coisa, sofremos. E contanto que não falte o básico, – o que já seria da ordem do traumático, e não da falta – é esse sofrimento que nos move. Quando temos tudo, tudo é possível, tudo está ao alcance da mão, mata-se o desejo. Surge, então, outro tipo de sofrimento: não há mais o que desejar! O tédio é muito pior do que a falta!
Por que?
Porque, no limite, é o próprio desejo de viver que morre. Estar vivo é desejar o que ainda não somos, o que ainda não temos, os projetos que ainda não realizamos. Enfim, é desejar atingir o que a psicanálise chama de Ideal do Eu.
Ah, eu estudei isso em Freud. Pelo que entendi, é tudo o que perseguimos na ilusão de que, quando a gente “chegar lá”, não sentiremos falta de mais nada, e então seremos felizes.
Isso mesmo. Só que é uma ilusão necessária. Exceto quando a gente cria ideais francamente impossíveis – mas aí já estamos no terreno da psicopatologia! – a gente até chega perto de “lá”. Mas, se formos saudáveis, o desejo volta a pulsar, ganha forma através de novos Ideais do Eu, e nos impulsiona atrás de novos objetivos.
Entendi. Meus amigos argumentam que se sentem mais leves quando não comem carne, que é desumano matar animais e que estão contribuindo para salvar o planeta. Tudo isso é verdade, mas estamos no plano das motivações conscientes. O que a psicanálise acrescenta é a interpretação do que estaria determinando esse comportamento coletivo em nível inconsciente.
E com isso volto para o jeans rasgado. Quando conversamos sobre isso, ficou “faltando” (risos) uma ideia que só me veio agora. Essa peça de roupa um tanto bizarra fala de um paradoxo com que nos deparamos na sociedade de consumo. O jeans rasgado “diz” que a pessoa não tem dinheiro para comprar outro. Só que aqui a falta não é vivida “na carne” (risos), como quando alguém se priva realmente, e com algum sofrimento, de um bom hambúrguer. Ele é consumido como signo da falta. Ele mostra a falta sem que a gente tenha que sofrê-la de verdade.
Será que quem só pode ter uma única calça, usaria jeans rasgado?
Pois é! Quem não tem dinheiro para comprar carne seria vegetariano? O paradoxo é que na cultura do consumo podemos comprar uma dúzia de jeans rasgados para exibir o signo da escassez!
Eu não sinto necessidade, nem de me privar de um hambúrguer, nem de usar jeans rasgado. Será que sou um ET? (risos)  
(risos) Talvez! Ou você está mais em contato com o que te falta, não precisa criar substitutos para essa experiência.
Nossa, muito louco tudo isso!

BLOWIN´ IN THE WIND


Os Bee Gees foram uma banda formada pelos irmãos BarryRobin e Maurice Gibb. Nascidos na Ilha de Man, viveram alguns anos em ChorltonManchesterInglaterra. Ainda crianças se mudaram com os pais para Brisbane, em Queensland, na Austrália. Fazem sucesso desde 1966, estando entre os maiores vendedores de discos em todos os tempos.
Passaram por diversos ritmos musicais, do rock psicodélico às baladas, passando pelo country rock, pela música disco, pelo R&B, pela música romântica, terminando no pop rock moderno. Venderam aproximadamente 220 milhões de discos.[1] Foram incluídos no Hall da fama de grupos vocais, no Hall da Fama do Rock and Roll, no Hall da Fama dos Compositores e ganharam dez prêmios Grammy.
O álbum Saturday Night Fever (trilha sonora do filme Embalos de Sábado à Noite, no Brasil, ou Febre de Sábado à Noite, em Portugal) é a segunda trilha sonora mais vendida de todos os tempos e atualmente ocupa a 7.ª colocação como álbum mais vendido da história com mais de 42 milhões de cópias, de acordo com a revista Billboard300 Best-selling Albums of All-Time.
O grupo possui muitos recordes pela Billboard Hot 100 entre esses, estão em oitavo lugar entre os artistas com mais canções que ficaram em primeiro lugar nas paradas, o seu álbum Saturday Night Fever ficou em segundo lugar, entre os álbuns com mais canções que ficaram em primeiro lugar, perdendo apenas para o álbum Bad de Michael Jackson. São os artistas que tiveram mais músicas em primeiro lugar nos anos 70 com nove canções no total, estão em segundo lugar entre os artistas com mais canções consecutivas em primeiro lugar com seis músicas, entre 1975 e 1979, são terceiro lugar entre os artistas que ocuparam simultaneamente o primeiro e segundo lugares com as músicas Night Fever e Stayin' Alive, e ainda Barry Gibb está em quarto lugar entre os produtores com mais canções que ficaram em primeiro lugar com 14 músicas e também aparece na quarta colocação entre os compositores com mais canções que ficaram em primeiro lugar, com 16 músicas ao todo, perdendo apenas para Paul McCartney e John Lennon (26) . O Hall da Fama do Rock and Roll diz em uma citação: "Somente Elvis PresleyThe BeatlesMichael Jackson, e Paul McCartney superam os Bee Gees em recordes e vendas".

sábado, 30 de dezembro de 2017

A CULTURA NA BAHIA

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SÓ QUERIA ENTENDER...

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SERES HUMANOS OU BICHOS?

A SITUAÇÃO 
DA POPULAÇÃO CARCERÁRIA

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O levantamento de informações penitenciárias, Infopen 2017, divulgado em 08 de dezembro de 2017, traz números que merecem atenção da nossa população. Hoje a quantidade de pessoas encarceradas passa de 726,7 mil em nosso país. O total é de 726.712 detentos em junho de 2016, segundo dados levantados pelo Departamento Penitenciário Nacional.
O IBGE divulgou, em 30 de agosto de 2016, que a população brasileira já era de 206,08 milhões de habitantes.

Em termos percentuais tínhamos então no meado daquele ano, uma população de presos que equivalia a 0,35% da população total do país. Comparando estes dados com o ano de 1990, quando tínhamos um número 90,0 mil detentos, e 146,8 milhões brasileiros, tínhamos naquela a um percentual de 0,06% de enclausurados. Diante dos números levantados, encaramos um aumento, em termos absolutos, comparando as informações relativas apresentadas, de 575,18% de crescimento de pessoas privadas de liberdade no Brasil.
Ainda falando de dados do Infopen, é importante deixar registrado que ocupamos o terceiro lugar no ranking mundial de pessoas nesta situação, perdendo apenas para Estados Unidos, China e Rússia. Somos o único país onde a população em presídios tem aumentado ao longo do tempo.
Outra informação preocupante é que temos pouco mais de 350 mil vagas, para comportar os 726, 7 mil encarcerados, sendo então dois detentos para cada vaga disponível.
Pior ainda é saber que, desta massa, 40,00% sequer foram julgados e sentenciados.

Os estudos mostram de 80,00% deles sequer terminou o ensino médio.
O sistema carcerário brasileiro parece ser seletivo, mas na verdade é o retrato da miséria vivida por nossa população, que carece de educação doméstica decente, escolarização efetiva, que deveria ser oferecida pelo estado, e conscientização política, no meio familiar e na escola, terminando, mais tarde, com oportunidade real de ter uma vida digna, com um emprego descente, com remuneração que atenda as suas necessidades básicas. Coisas que, somadas, poderiam desviar os nossos jovens deste caminho, equivocado, que resolvem seguir. 55,00% desses presos são de jovens até 29 anos de idade.
A palavra chave é dignidade. Falta dignidade ao nosso povo, dignidade que é trazida como um dos fundamentos da nossa Constituição de 1988. Por norma, os direitos fundamentais são baseados nos direitos humanos, que tem três princípios básicos, onde um deles vem a ser o da dignidade da pessoa humana. O respeito dos direitos fundamentais são essênciais para a sua realização. A dignidade é a razão principal para a existência do estado democrático de direito.

Esperemos ter um dia este fundamento atendido em nosso país, para podermos viver então, em realidade, o tão sonhado estado democrático de direito.

Ricardo Silva São Pedro

GLEISI CONDENADA

DODGE PEDE QUE GLEISI SEJA CONDENADA E PERCA O MANDATO





Raquel Dodge pediu que a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, seja condenada por corrupção passiva e lavagem de dinheiro na Lava Jato.
A procuradora-geral da República também quer que a senadora pelo Paraná devolva R$ 4 milhões aos cofres públicos e perca o mandato.
Em manifestação ao Supremo, Dodge argumentou ainda que a pena de Gleisi deve ser maior do que a média, por ela ser política. A procuradora-geral também defendeu a condenação de Paulo Bernardo, ex-ministro e marido de Gleisi.

ANO NOVO

O HOMEM TEIMOSO

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Já festejei umas oitenta São Silvestre sem nunca ter participado de qualquer corrida, a não ser atrás de uma garrafa de champanhe. Olho para o ano moribundo sem muita saudade. Cada dia, o noticiário nos trouxe um saco cheio de políticos putrefatos, de polícias assassinos ou assassinados, de pastores evangélicos enriquecendo com a ignorância de um povo que continua sem direito a educação.

Resta o inefável prazer de sentar na varanda frente ao sempre movediço espetáculo do céu da baia. Resta o calor humano de queridos amigos, alguns morando bem perto de minha casa. Falar de todos não caberia nos 2.700 toques de teclado para esta coluna. 

Mas de um deles me vejo quase obrigado a falar. Pelo tamanho da responsabilidade assumida ao reinventar uma sala de cinema que, em 1919, ostentava o germânico nome de Kursaal Baiano, depois Cine-Teatro Guarani, para, finalmente, em 1981, adotar o nome de Cinema Glauber Rocha. 

Fechou as portas em 1988 como, aliás, muitos cinemas de rua de Salvador, vítimas da antropofagia dos shoppings. Seria preciso muita coragem, muita teimosia para um jovem crítico e cineasta, sem padrinho político, sem fortuna pessoal, enfrentar tão louco desafio. E mais: no até hoje abandonado centro histórico de Salvador. 
Não faltaram bons conselhos de amigos para abandonar o projeto, sempre com o refrão do “Não vai dar certo”.

Hoje o Gláuber Rocha, não só é uma realidade. Tornou-se espaço incontornável para todos aqueles que, velhos ou jovens, profissionais ou amadores, gostam da Sétima Arte. Pode se discordar da decoração interna preto-funerário, imposta pelo patrocinador, que em nada se harmoniza com os luminosos afrescos do Carybé. Pode se lamentar o sumiço dos folhetos, muito práticos, que anunciavam detalhadamente a programação da semana. Pode se questionar a ridícula proibição pelo IPHAN de cartazes na fachada. 
Mas o que seria da cultura em Salvador sem o cinema Gláuber Rocha? 

Com a morte de Guido Araújo e a desistência de Walter Lima, só podemos agradecer ao Cláudio Marques que este ano festejou seu 13°Panorama Coisa de Cinema, recebendo a impressionante cifra de dezoito mil entradas no espaço de uma semana. São poucas as atividades culturais que, na Bahia, conseguem reunir tanta gente sem cair na mais descarada apelação. Durante sete dias todos os que contam na intelligentsia soteropolitana, sem falar dos que vem do Brasil inteiro e até do estrangeiro, marcar presença na Praça Castro Alves e, estendendo-se, contribuem à oxigenação do centro histórico. 
O êxito do GR dinamizou o centro cultural Barroquinha, incentivou a reforma do Fera Palace e amanhã o Fasano.

Longa vida ao Glauber Rocha que em 2019 festejará seu centenário!

Dimitri Ganzelevitch
A Tarde
Sábado 30 de dezembro 2017

A EXPOSIÇÃO DO MASP

Os detalhes da nova exposição do MASP, 'História da Sexualidade', proibida para menores

Apesar da restrição, museu espera ampliar a discussão sobre história e sexualidade
Histórias da Sexualidade (Foto: Divulgação/MASP)

PASSEANDO COM MATISSE

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sexta-feira, 29 de dezembro de 2017

SELETIVIDADE CÍNICA

SÉRGIO SOBREIRA

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Abomino a seletividade cínica.

 De qualquer lado.

 A vereadora Aladilce faz política rasteira quando divulga a relação de Geddel APENAS com ACM Neto, OMITINDO que o suíno foi Ministro e Diretor da Caixa Econômica nos governos Lula e Dilma, inclusive a investigação policial que levou a descoberta dos 51 milhões malocados no apto da Graça partiu das denúncias que envolviam a passagem de Geddel pela CEF.

 A corrupção está enfronhada como um câncer na política brasileira sem ESCOLHER lado.

 Quem escolhe é otário ou quer fazer os outros de...

O PRESENTE DE ANO NOVO

DE NOSSO ADORÁVEL PREFEITO!

Bahia Notícias


ACM Neto confirma aumento da passagem de ônibus para R$ 3,70: 'Só isso'



ACM Neto confirma aumento da passagem de ônibus para R$ 3,70: 'Só isso'
Não é uma graça?

O prefeito ACM Neto confirmou o aumento da passagem de ônibus de Salvador, a partir do dia 2 de janeiro de 2018, para o valor de R$ 3,70. "Só isso. Mais nada. Houve muita especulação da imprensa baiana, o que também faz parte. A tarifa é R$ 3,70", concluiu

TAPIOCA PORTUGUESA


Atriz Portuguesa Leva Tapioca Brasileira para Portugal e Faz Sucesso como Empresária




A atriz portuguesa Rita Pereira está a fazer sucesso em Portugal com a tapioca brasileira. Ela é proprietária da Beiju Tapiocaria que já possui seis lojas no país, sendo a mais recente inaugurada em Cascais, no CascaisShopping. No cardápio a adaptação do produto brasileiro ao gosto português, como a tapioca de bacalhau, por exemplo. 

A atriz descobriu a tapioca em viagens que realizou ao Brasil, como resultado se tornou uma consumidora incondicional. A tapioca é de origem indígena tupi-guarani e seu nome é derivado da palavra tipi'óka «coágulo», o nome dado para o amido do qual ela é feita. A fécula extraída da mandioca, também conhecida como goma da tapioca, polvilho, goma. 


O consumo de alimentos saudáveis ganha cada vez mais espaço na rotina do brasileiro. O pão, por exemplo, tem sido substituído pela tapioca em muitos cafés da manhã. Além de pouco calórica, a fécula de mandioca é rica em ferro e potássio, que ajudam, respectivamente, na criação de glóbulos vermelhos no sangue e na circulação dele nos vasos sanguíneos. 

Em entrevista ao site português Selfie, Rita Pereira se confessou viciada em tapioca há uns 10 ou 15 anos, desde que começou a visitar o Brasil. Segundo ela, a tapioca no Brasil é para os portugueses como o pastel de nata.