A doença é um ótimo negócio no capitalismo e a coisa funciona assim.
A Bayer compra a Monsanto, formando um truste.
A parte Monsanto joga veneno nas frutas, verduras, legumes e cereais.
As pessoas consomem e ficam doentes.
Aí entra a Bayer com o remédio.
Ela não cura, mas prolonga o tratamento para ganhar mais.
Como tem patentes e monopoliza o mercado, ela coloca o preço que quiser.
Da mesma forma que a agricultura com veneno é subsidiada pelo governo, o sistema público de saúde também pagará pelo tratamento.
O político bancado por essas empresas trabalha para tirar as restrições ao veneno e para encarecer o custo dos orgânicos.
Com aumento no número de doentes, ele promete construir hospitais.
O povo vota e ele trabalha para as empresas.
Assim, o Estado gira essa roda de envenenamento, doença, político vendido.
Quem paga para ficar doente e depois ser tratado é o próprio cidadão.
Coisas do capitalismo.
Para vencer isto, há três formas: vai pra Cuba, vira hippie ou luta pelos orgânicos, pela quebra de patentes, pelo desenvolvimento da ciência e por um SUS público e de qualidade.
Texto por:
Professor Thomas de Toledo
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