sábado, 29 de novembro de 2025

TESOUROS IBÉRICOS

 

Como Portugal e Espanha investem na preservação da memória coletiva

Têm sido realizados grandes investimentos na recuperação e preservação do património histórico na Península Ibérica. Veja a Reportagem Especial deste sábado.




Há uma cada vez mais consciência sobre a importância da recuperação e preservação do património para investigar, visitar e preservar a memória coletiva. Nos últimos anos, têm sido gastos milhões na intervenção em monumentos de várias épocas, desde a pré-história até á aos nossos dias. A curiosidade turística também tem vindo a crescer.

Durante dois anos, entre a igreja de São Francisco e a Capela dos Ossos, em Évora, decorreram obras estruturais e profundas. A intervenção de dimensão assinalável, em que participaram perto de 100 trabalhadores em 15 especialidades de construção civil e 11 de restauro, foi idealizada durante mais de uma década e executada com pormenor. A obra custou acima 4 milhões, com derrapagens e vertente nacional, mais de metade do montante global foi suportado pela paróquia.

Em Elvas, foi feita a maior e cara recuperação de património, pelo menos na região Alentejo. A dignificação do forte na Graça, já após a classificação pela UNESCO, custou mais de 6 milhões e, na cidade, continuam trabalhos para alavancar o reconhecimento.

Em Mérida, também há um templo dedicado ou, pelo menos, ligado à deusa Diana. Esteve sempre á vista de todos, mas escondido por particulares. Foi resgatado e escavado à relativamente pouco tempo. O monumento é apenas parte de um espólio muito completo e ainda a ser descoberto.

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