Questionado se tinha ordens para atirar em moradores de comunidades tradicionais, o segurança do Agronegócio Estrondo respondeu para a câmera:
"Isso você pergunta para os donos da empresa." A Estrondo é formada por 22 empresas no oeste da Bahia.
Sem autorização judicial, instalou cercas elétricas e de arame e "portarias" em vias públicas e dentro das terras da comunidade.
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