O ano está chegando ao fim.
Em princípio, teremos uns quatro meses de calor e pouca chuva.
Mas em março Salvador retomará o ciclo de chuvas. Chuvas torrenciais com frequência.
Duas lajes no fundo de quintais, junto a Igreja do Boqueirão, na encosta do bairro de Santo Antônio, foram destruídas em consequência de derrubada de casebres, desta vez acho que por responsabilidade da Codesal (prefeitura de Salvador).
Após queixa minha, a única providência tomada foi a colocação de proteção de plástico preto, solução de efeito imediatista de curtíssimo prazo.
Nesta foto, os buracos no plástico são evidentes. Dentro de dois meses perderão qualquer eficiência.
É provável que, com o sol, o dito plástico já esteja se desmanchando.
Dá para notar o desgaste da proteção de plástico
Tem que haver um trabalho em caráter de urgência para não acontecer o previsível deslizamento de terra, visto não existir nenhuma vegetação para segurar a encosta.
| Atendimento ao Cidadão | |||
A infiltração das águas pluviais no maciço terroso pode desestabilizar toda a encosta mostrada nas fotos e provocar uma tragédia a exemplo do que aconteceu em Gramado no RS. Será que providências serão adotadas ou irão aguardar o período de chuvas intensas para aí então intervir? Será que é isso mesmo?
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