Abertura marcada para as 18H30, mas o governador só chegou ás 19h30. Durante uma boa hora o público foi obrigado a ouvir uma série de discursos, alguns com sotaque francês. Como pode o leitor imaginar, foi o habitual rosário de lugares comuns,
O Jerônimo Rodrigues demostrou pouca habilidade para falar em público, além de inútil enumeração des personalidades presentes e eventuais artistas. Até pareceu crônica social.
Finalmente passava das 21h00 quando abriram as portas da exposição.
Trabalho impactante, espetacular, com certeza elaborado a partir de fotografias. Mas a releitura de obras famosas não é novidade desde Las Meninas de Velazquez por Pablo Picasso em 1957. Quantos artistas usaram deste processo, um tanto facil? Após o primeiro impacto, resta a impressão que faltou curadoria, pois existem na Árica artistas muito mais inovadores, inclusive no Benin,
como a Moufouli Bello,
Mais uma vez s torna evidente que a inciativa França-Brasil carece de verdadeiro olhar renovador.
Mas pelo menos, foi bom encontrar velhos amigos...
(A escolha dos artistas beninenses é de autoria do especialista André Jolly)




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