quarta-feira, 8 de março de 2017

FILHO DE TUBARÃO...

Marco Antônio Cabral

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Em 2012 fez críticas ao governo de Anthony Garotinho chamando-o de corrupto. Em seguida avaliou como mal gestor e mal governador.[6] No mesmo ano, com o coeficiente de rendimento numa faculdade de Direito de apenas 5,6, trabalhava no 13º andar da Prefeitura do Rio. Conseguiu o emprego com "amigos do pai".[1]
Em 2013, foi acusado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de antecipar a propaganda eleitoral através das redes sociais, sendo obrigado a deletar sua conta do Facebook. Em 2014 ele foi multado em 10 mil reais pelo TRE-RJ por propaganda eleitoral antecipada.[7]
Em janeiro de 2016, Marco Antônio e Pedro Paulo foram enviados de volta à Brasília pelo PMDB, deixando a secretaria, para defender o mandato de Dilma Rousseff, que estava em risco devido à abertura do processo de impeachment.[8] Em Agosto do mesmo ano, Marco Antônio declarou o seu voto a favor do impeachment.[9]
Durante a sua campanha para deputado federal pelo Rio de Janeiro, Marco Antônio recebeu quase 7 milhões de reais em doações, incluindo meio milhão da construtora Queiroz Galvão.[10] Em 2015, essa mesma construtora teve mais de 160 milhões de reais congelados pela Justiça Federal devido à ligações com o esquema de lavagem de dinheiro da Petrobrás descoberto pela Operação Lava Jato.[11] Outros exemplos de doações incluem 200 mil reais da construtora Andrade Gutierrez, que pagou 1 bilhão de reais em multa após acusações de corrupção, também durante o esquema identificado pela Lava Jato.[12]

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