Mas não podemos ignorar que a família Bolsonaro estimulou esses grupos de extermínio a vida inteira. Durante a CPI das Milícias, Bolsonaro defendeu a legalização das milícias publicamente.
Flávio Bolsonaro teve relações com grupos de extermínio abertamente. Eles sempre defenderam a ação violenta e execuções.
Esse tipo de postura levou, em boa parte, o Rio de Janeiro a chegar onde chegou.”
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