Longa-metragem feito pela cineasta mineira Tânia Quaresma. O documentário foi protagonizado por artistas cantadores em 1975, entre eles, Caju e Castanha, que ainda iniciavam sua carreira.
O projeto pioneiro foi tido como referência no campo da cantoria e do repentismo.
"Consegui, além do filme, produzir um disco com a trilha sonora e shows com os artistas que filmei. Eles eram bons no que faziam e viviam de sua arte.
Eu tentava ser assim também", lembra a documentarista. "O que mais me sensibilizou foi o fato das pessoas poderem se ver e se ouvir.
Dar voz a elas, era o que eu mais queria", declara.
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