sábado, 11 de novembro de 2017

MORTO A PAULADA

AGRICULTOR É MORTO APÓS DENUNCIAR DEPUTADA DO PT


    O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, negou a prorrogação da CPI da
    Funai e do INCRA a pedido do Partido dos Trabalhadores. Com a decisão de Maia a
    morte do produtor rural Gilmar Borges autor da denúncia contra a deputada federal
    Érika Kokai, do PT, não será investigada.
    Gilmar denunciou o esquema e no dia seguinte apareceu morto. Ele era arrendatário
    de 240 hectares de terra no Gama (DF) durante 40 anos e o local foi invadido pelo
    Movimento dos Sem Terra (MST) e desde então sua vida virou um verdadeiro inferno.
    Dias depois de depor na CPI, Gilmar, aos 78 anos, foi assassinado.
    O caso Gilmar Borges ganhou o carimbo “RESERVADO” após ele relatar o
    envolvimento da deputada federal Érika Kokai, do PT. Gilmar contou em seu
    depoimento que era constantemente ameaçado por membros do MST que
    reportavam sempre a deputada, que segundo ele estaria “por trás” da invasão e do
    movimento.
    A deputada federal não quis comentar as citações de Gilmar Borges sobre o ocorrido.

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