domingo, 31 de março de 2019

O MELHOR DOS MUSICAIS (II)



O INCOMPARÁVEL FRED ASTAIR

UMA MONSTRUOSIDADE

Em quase todas as panorâmicas de Salvador, lá está ele: o edifício Mansão Wildberger, a maior aberração arquitetônica da cidade. 


Uma torre desproporcional para a pequena colina onde fica. É um elemento intruso na paisagem, que estraga qualquer fotografia.
Resultado: a linda, histórica e singela Igreja de NSra da Vitória ficou minúscula junto dele. Enfim, esta "obra" é também o reflexo do autoritarismo capitalista sobre o espaço público.

BREXIT


sexta-feira, 29 de março de 2019

ENQUANTO HOUVER UM SÓ SER HUMANO


TRATADO DESTA FORMA PELOS GOVERNANTES, NÃO PODEREMOS CELEBRAR O ANIVERSÁRIO DE SALVADOR

PREFIRO A PARADA GAY!

Pastor Silas Malafaia vira réu por esquema de R$1,6 milhão em Marcha para Jesus



O pastor Silas Malafaia, líder da igreja Vitória em Cristo, e o ex-prefeito do Rio de Janeiro Eduardo Paes, viraram réus em ação de improbidade administrativa. Segundo a denúncia do Ministério Público do Rio de Janeiro, a prefeitura aplicou, sem licitação, R$ 1,6 milhão no evento religioso Marcha Para Jesus, em 2012.
A decisão é da juíza Mirela Erbisti, da 3ª Vara de Fazenda Pública do Rio e foi divulgada na última quinta-feira (24). A magistrada recebeu a acusação feita pelo Ministério Público. Para Malafaia, a decisão é parte de uma “perseguição religiosa”.
O pastor declarou que a verba só foi liberada depois que a programação do evento foi apresentada. Em vídeo divulgado em seu canal no YouTube, Malafaia disse que o evento não está ligado a “igreja nenhuma”. “A marcha para Jesus é um evento para promover paz, alegria e abençoar as cidades”, segundo ele, “a mesma coisa que a Parada Gay”, afirmou.
“A Marcha Para Jesus é um evento para promover paz, alegria e abençoar cidades. Existe em mais de 100 nações do mundo. E no Brasil é feito em mais de 3 mil cidades. E quase todas são apoiadas com verbas públicas de prefeituras, sendo algumas com verbas do governo estadual e federal. A mesma coisa que a Parada Gay. Por que ninguém questiona as verbas que o governo dá para a parada?”, indagou.
Para Malafaia, a Parada Gay é que comete crimes, não a Marcha Para Jesus.
“A Parada Gay usa verba pública para cometer crime que é digno de cadeia, estabelecido no Código Penal artigo 208. Vilipêndio a imagens de religião. Porque a meritíssima não perde ao Ministério Público para oferecer uma denúncia contra eles?”, questionou.
PALHAÇADA POLÍTICA
Paes, na época prefeito, ao lado do pastor Silas Malafaia, em evento de 2016 — Foto: Alexandre Durão/ G1
Na decisão, a magistrada aponta que “há indícios suficientes da participação de cada um dos demandados na prática do ato ímprobo”. Paes, segundo ela, “deveria zelar pelo bom uso do dinheiro público”, assim como o ex-secretário da Casa Civil.
A Marcha Para Jesus é um evento internacional que mistura fiéis de diversas denominações evangélicas, em festa comandada por trios elétricos que reúne centena de milhares de pessoas.

COMO FESTEJAR O ANIVERSÁRIO DE SALVADOR

... QUANDO AS AUTORIDADES

ABANDONAM OBRAS EM PLENO CENTRO DA CIDADE?


NÃO SEI SE OS (IR)RESPONSÁVEIS SÃO DO GOVERNO OU DA PREFEITURA


ESTA É UMA PERGUNTA IRREVERENTE*


MAS DEIXAR NÃO SÓ A OBRA INACABADA


MAS COM UM MONTE DE MATERIAL ABANDONADO


É ABSOLUTAMENTE CRIMINOSO


ESTÃO BRINCANDO COM O DINHEIRO DE NOSSAS CONTRIBUIÇÕES!

*PREFIRO NEM FALAR DO DESRESPEITO AO SER HUMANO

quinta-feira, 28 de março de 2019

A COISA MENOS SEXY DO MUNDO

Fazer a coisa menos sexy do mundo no WC mais sexy do mundo

WC mais sexy do mundo

Há pouco mais de um ano os leitores do jornal britânico TheGuardian elegeram esta casa de banho no Terreiro do Paço como um dos lugares a não perder em Lisboa. E quem somos nós para discordar? E discordaríamos se nunca tivéssemos estado aflitos num país estrangeiro, a tentar perguntar onde fica o WC através de mímica e grunhidos. Esta casa de banho é – como dizer? – uma casa de banho. Uma retrete pública onde se pagam 50 cêntimos e se pode escolher a cor do rolo de papel higiénico. “Parece uma instalação de arte”, diz uma leitora do TheGuardian. Parece-nos um exagero, cara senhora. Mas entendemos o que quer dizer: uma pessoa, depois de se aliviar em conforto, é dada a hipérboles.
Praça do Comércio, 84, Ala Nascente LISBOA

MINISTRO, RENUNCIE!

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UM NÃO-MINISTRO

Tabata Amaral enquadra Vélez e vira um dos assuntos mais comentados do Twitter

“Saio da reunião extremamente decepcionada com sua incapacidade de apresentar uma proposta. É um desrespeito, não só à Educação, não só ao ministério, não só ao Parlamento, mas ao Brasil como um todo”, disse a deputada
A participação da deputada federal Tabata Amaral (PDT-SP) na reunião da Comissão de Educação da Câmara Federal, nesta quarta-feira (27), causou repercussão nas redes sociais e virou um dos assuntos mais comentados do Twitter. A cientista social questionou com veemência o ministro Ricardo Vélez Rodríguez, que esteve no encontro para anunciar o que o Ministério da Educação fez nos três primeiros meses de gestão.
Veja alguns trechos da intervenção da parlamentar
“Já se passaram três meses e em um trimestre não é possível que o senhor apresente um “power point” com dois, três desejos para cada área da Educação. Onde estão os projetos, as metas, quem são os responsáveis? Isso não é um projeto estratégico. Isso é uma lista de desejos. Eu quero saber onde eu encontro esses projetos? Quando cada um começa a ser implementado? Quando serão entregues? Quais são os resultados esperados? São três meses e a gente consegue fazer mais do que isso.
“Outra pergunta é sobre o aparelhamento ideológico do ministério. Eu não vou ficar discutindo fumaça. Não vou ficar falando que sou contra o ‘Escola sem Partido’. Eu sou contra, mas não acho que é isso o que importa. A gente precisa de profissionais preparados”.
“Tem uma coisa que eu aprendi nos últimos anos, como cientista política e como ativista da Educação, é que o maior desafio que a gente tem não é ficar fazendo lista de desejos. É implementar, de fato, e a gente não implementa sem um corpo preparado, sem pessoas que têm experiência”.
“Não dá para acreditar que uma troca tão constante no primeiro escalão, essa paralisia, vai levar ao sucesso da Educação. Nossa Educação hoje, por experiência própria, a falta que faz nas periferias, mata. Para mim, não tem coisa mais urgente do que essa. Eu esperava muito mais do senhor com três meses de trabalho”.
“Saio da reunião extremamente decepcionada com sua incapacidade de apresentar uma proposta, de saber dados básicos e fundamentais. É um desrespeito, não só à Educação, não só ao ministério, não só ao Parlamento, mas ao Brasil como um todo”.

quarta-feira, 27 de março de 2019

O TIRO NO PÉ

EL PAÍS

Vargas Llosa: “López Obrador tendría que haberse enviado la carta a sí mismo”

El escritor responde al presidente mexicano en la inauguración del Congreso de la Lengua de Córdoba (Argentina). El nobel peruano anunció que la próxima cita tendrá lugar en Arequipa (Perú)



Mario Vargas Llosa, hoy, durante la inauguración del VIII Congreso Internacional de la Lengua Española en Córdoba (Argentina). MARISCAL (EFE) | VÍDEO: EFE
La inauguración del VIII Congreso de la Lengua de Córdoba (Argentina) discurría este miércoles por los habituales cauces protocolarios hasta que Mario Vargas Llosa subió al escenario, se acodó en el estrado y, sin papeles, se atrevió a entrar en la polémica de la que todo el mundo hablaba en los pasillos pero nadie había citado aún sobre las tablas del recién remodelado Teatro San Martín: “El presidente de México se equivocó de destinatario”, dijo en alusión a la carta en la que Andrés Manuel López Obrador pide al papa Francisco —argentino y al rey de España presente en el congreso que se forme una comisión conjunta para estudiar la conquista de América y pedir perdón por sus excesos. “Tendría que habérsela enviado a sí mismo y responder por qué México, que se incorporó al mundo occidental hace 500 años y desde hace 200 disfruta de plena soberanía como país independiente, tiene todavía a tantos millones de indios marginados, pobres, ignorantes y explotados”.

Esa, dijo, es una pregunta que se pueden hacer “todos los presidentes latinoamericanos” porque “ningún país ha resuelto esa injusticia proverbial hacia los indígenas”, especialmente los que tienen una mayor población originaria como Guatemala, Bolivia o el suyo: Perú. Ese problema, insistió, no está en el pasado sino que sigue vivo: “Y nos golpea en la conciencia por no haber sabido resolverlo”. Luego volvió a dirigirse a López Obrador: “Ojalá cuando acabe su mandato los indios tengan mejores condiciones de vida y una mejor educación y se haya levantado esa losa que los ha tenido discriminados”. Después de recordar que la lengua española no solo llevó a América un instrumento de comunicación sino también un sistema de valores –la filosofía griega, el Derecho romano, el Renacimiento, el derecho de crítica, “una conciencia moral que juzga nuestros propios actos”-, el autor de El hablador dio una pequeña lección de historia: “López Obrador no parece informado de que las grandes matanzas de indígenas no se consumaron en la colonia sino durante las repúblicas: en Argentina, en Chile, en la Amazonia durante la explotación del caucho, en el Perú en tiempos de la guerrilla…” Ese problema, dijo, “no es de los españoles de hoy”, cuyos antepasados se quedaron en Europa, sino de los que vinieron y se instalaron en América: “Los tatarabuelos del presidente de México. O los míos”.
Vargas Llosa cerró su intervención anunciando que el próximo Congreso Internacional de la Lengua Española tendrá lugar en 2022 en su ciudad natal, Arequipa. El Nobel peruano había tomado el relevo en el uso de la palabra a la escritora y académica mallorquina Carme Riera, que dio las gracias por ser la primera escritora en intervenir en la sesión inaugural de un congreso de la lengua y hacerlo, además, como autora bilingüe en castellano y catalán. Riera citó la idea de Octavio Paz de que no solo hablamos una lengua sino que la lengua nos habla para expresar un lamento: “Hasta hace poco las mujeres hemos sido habladas en lugar de hablar por nosotras mismas”. Algo que “por fortuna” está cambiando “a marchas forzadas”, añadió antes de hacer votos para que “la sororidad penetre en la lengua”.
El acto, que terminó con un homenaje a Víctor García de la Concha, contó también con los discursos de, entre otros, el ensayista argentino Santiago Kovadloff, el director de la Real Academia Española el jurista Santiago Muñoz Machado—, el director del Instituto Cervantes el poeta Luis García Montero, el presidente de Argentina Mauricio Macri y el rey de España. Si Macri dijo que “toda nuestra diversidad se cuenta con las mismas palabras”, el rey Felipe recordó que uno de los “momentos más delicados” de la historia del español como lengua latinoamericana tuvo lugar cuando a la independencia de los “territorios ultramarinos” durante el siglo XIX le acompañaron “voces que demandaron también independencia en el ámbito de la lengua”. La vocación panhispánica del venezolano Andrés Bello conjuró el peligro de balcanización ortográfica promovido fugazmente por países como Chile o la propia Argentina y la unidad lingüística –un mismo diccionario, una misma gramática, una misma ortografía- quedó asegurada durante 200 años. 
Una unidad en la que, pese al desdén español por la literatura latinoamericana, los escritores han jugado un papel determinante. "Vuestro José Luis Borges —nuestro también, por universal— dejó escrito que 'el idioma no es solo un instrumento de expresión y y comunicación sino una tradición y un destino", dijo en Rey en un lapsus al leer su discurso, en el que el nombre del autor de Ficciones aparece bien escrito. 

Hoy el peligro de dispersión no viene por el lado de la filología nacionalista sino por el de la tecnología global. Por eso, insistió Muñoz Machado, el congreso dedicará varias sesiones a la inteligencia artificial: “Actualmente hablan español más millones de máquinas que de seres humanos”. Máquinas, dijo, que ya son “capaces de crear palabras y variantes semánticas”. Si las academias no elaboran un código que garantice la unidad de la lengua y pueda ser aplicado por todas las empresas tecnológicas, “el español de las máquinas hará que no nos entendamos” porque la variante lingüística que empleen “dependerá de la corporación que las cree”. A nadie extrañaría que en la inauguración del Congreso de la Lengua que se celebre en Arequipa dentro de tres años, además de Mario Vargas Llosa, intervenga un robot. Y un indio. O una.

DÓRIA, O VÂNDALO

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Amigos, é com profunda tristeza que faço este post. O que verão na sequência são fotos do Palácio dos Bandeirantes antes e depois da gestão de João Doria. Estive lá em 18/03/19 e saí profundamente chocada. Entrei de sala em sala e falei com os funcionários (absolutamente horrorizados). Reparem e comparem a madeira do assoalho, paredes, tetos, mesas e portas. Leiam as legendas das fotos.
Conduzi centenas de estrangeiros por estas salas nos 36 anos que lá trabalhei. A madeira era o que mais os encantava.



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A sede do governo Paulista foi totalmente descaracterizada. Virou um mausoléu escuro e sem história. Que direito tem um governante de fazer isto? O Palácio infelizmente não é tombado, mas qual a finalidade de cobrir toda esta madeira com tinta preta?

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Quanto se gastou nestes espaços imensos? Quanto se gastará ao se tenta recuperar salas que acolheram tantas cabeças coroadas, o Papa Bento XVI, Presidentes, Ministros, visitantes do mundo todo que iam conhecer seu acervo?

Absurdo, absurdo, absurdo!
Os funcionários do Palácio dos Bandeirantes temem compartilhar este post com receio de sofrerem represálias. Mas espero que vocês, que podem espalhar esta insanidade por aí, o façam.


Renata Penna
S.O.S. PATRIMÔNIO

UM PAPA QUE VIVE E PENSA

Papa sugere vender bens da igreja para ajudar pobres


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O papa Francisco afirmou que o valioso patrimônio cultural da Igreja Católica deve estar “a serviço dos pobres” e que sua eventual venda não pode ser vista com “escândalo”.
As declarações estão em uma mensagem aos participantes de um congresso sobre a gestão dos bens culturais eclesiásticos e a cessão de lugares de culto, realizado pelo Pontifício Conselho para a Cultura e pela Conferência Episcopal Italiana (CEI).
“Os bens culturais são voltados às atividades de caridade desenvolvidas pela comunidade eclesiástica. O dever de tutela e conservação dos bens da Igreja, e em particular dos bens culturais, não tem um valor absoluto, mas em caso de necessidade eles devem servir ao bem maior do ser humano e especialmente estar a serviço dos pobres”, disse o Papa.
O papa Francisco afirmou que o valioso patrimônio cultural da Igreja Católica deve estar “a serviço dos pobres” e que sua eventual venda não pode ser vista com “escândalo”.
As declarações estão em uma mensagem aos participantes de um congresso sobre a gestão dos bens culturais eclesiásticos e a cessão de lugares de culto, realizado pelo Pontifício Conselho para a Cultura e pela Conferência Episcopal Italiana (CEI).
“Os bens culturais são voltados às atividades de caridade desenvolvidas pela comunidade eclesiástica. O dever de tutela e conservação dos bens da Igreja, e em particular dos bens culturais, não tem um valor absoluto, mas em caso de necessidade eles devem servir ao bem maior do ser humano e especialmente estar a serviço dos pobres”, disse o Papa.

O INSUPORTÁVEL ANAFABETISMO

DO GOVERNADOR RUI COSTA

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Final infeliz: Inema (governo do estado da Bahia) determina que herdeiros do artista Mario Cravo Junior desocupem área onde funcionava seu ateliê e retire de lá os pertences do artista 

O Governo do Estado, através do Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema), determinou que os herdeiros de Mario Cravo Júnior, morto em agosto do ano passado, desocupem a área do Parque de Pituaçu onde funcionava o atelier do artista. A decisão, segundo a assessoria de imprensa do órgão, é que os maquinários e equipamentos que estão no galpão e no seu entorno, sejam retirados do local para que seja realizada ali uma ampla reforma. Ainda de acordo com a assessoria, não foi estipulado um prazo, mas fonte que era próxima do artista, e que prefere não se identificar, disse que a ordem é que a área seja desocupada até o final deste mês. A família do artista não quis se manifestar, mas garantiu que o fará nos próximos dias.

Destino incerto
Em nota, o Inema  afirma que “a obra contempla a reforma do telhado, pinturas e demais necessidades que forem encontradas durante a ação da reforma”. Questionado sobre o destino do espaço, o órgão diz não saber o que será feito no local. Ainda segundo a assessoria, as obras doadas por Mario Cravo Junior ao Estado, espalhadas pelo Parque das Esculturas, estão sob responsabilidade da Secretaria de Cultura. 

QUANDO SE COMEMORA

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O PRIMEIRO NEGRO...

George McLaurin, o primeiro negro admitido na Universidade de Oklahoma em 1948, foi obrigado a sentar num canto da sala de aula distante de seus colegas brancos. Mas seu nome permanece na lista de honra como um dos três melhores estudantes da Universidade. Essas são suas palavras: "alguns colegas olhavam para mim como se eu fosse um animal, ninguém me dirigia uma palavra, os professores pareciam que não estavam sequer ali para mim, nem sempre respondiam minhas questões quando eu as perguntava, mas eu me dediquei tanto que depois eles começaram a me procurar para lhes dar explicações e para esclarecer seus questionamentos."


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terça-feira, 26 de março de 2019

NABUCCO



A ópera Nabucco, de Verdi, narra a destruição do Primeiro Templo e a escravidão dos judeus na Babilônia. O coral “va pensiero” é conhecido como o "Coro dos Escravos Hebreus," no qual os escravos Hebreus lamentam a sua situação e sentem saudades da sua pátria natal, Israel. Na época que Verdi compôs esta ópera, o norte da Itália era ocupado pela Áustria, e esta música acabou tornando-se música-símbolo do nacionalismo italiano da época.

Coro dos Escravos Hebreus (Tradução)
Vai, pensamento, em asas douradas,
vai, pousa sobre as colinas e montes
onde sopram as doces brisas,
a quente e leve fragrância da nossa terra natal.
Do Jordão, das saúdas margens
e das desoladas torres de Sião.
Oh pátria minha tão bela e perdida.
Oh lembrança tão querida e fatal.
Harpas de ouro dos fatídicos lamentos
porque pendem mudas nos salgueiros?
A memória no peito revive
a qual fala de um tempo que se foi.
Cada um como Sodoma nos fados
lança um som de profundo lamento,
que o Senhor te inspire uma canção
que insufle coragem no padecer.

O PRODIGIOSO MICHAEL



Michael Andreas Häringer (nascido em 26 de setembro de 2001 em Barcelona ) é um pianista espanhol compositor de ascendência alemã .


Häringer nasceu em Barcelona, ​​na Espanha. Ele é o tataraneto de Franz Liszt .  Em Barcelona juntou-se em 2005 na Escuela de Artes Musicales Luthier um como um cantor do coro. Na idade de cinco anos ele começou a tocar piano. Desde 2007, ele recebeu lições do pianista russo Gennady Dzubenko. Ele tinha apenas oito anos quando começou no Conservatório Municipal de Música de Barcelona foi tomada, onde estudou a assuntos piano, voz, harmonia / teoria e teoria da composição do que anteriormente mais jovem estudante.

Seu pai morreu quando ele tinha nove anos de idade. Ele desistiu de compor por cerca de um ano.
Em 2008, ele apareceu pela primeira vez em público quando deu um concerto na Igreja de St. Gaieta, em Barcelona. Ele também apareceu no Festival Internacional de Música em Campodron .  O festival foi em homenagem ao 100º aniversário do compositor espanhol Isaac Albéniz organizado. Em 2010 ele fez sua estréia solo em MurciaEle tocou o concerto para piano de Haydn em ré maior. A mesma peça que ele jogou um ano depois com a Orquesta Filarmónica de Málaga (Espanha). Seu desempenho foi tão bem sucedido que ele recebeu um convite para re-realizar o trabalho na França em novembro de 2011. Em 2012, ele apareceu em Vilafranca (Espanha) e tocou lá o Concerto para Piano No. 1 de Beethoven. Em 2012, ele também ganhou o primeiro prêmio na competição de televisão espanhola "Tú si que vales". Em 2013, ele esteve na KKL Lucerne (Suíça) e conduzido sob a direção de Howard Griffith, o Concerto para Piano No. 12 de Mozart. Em abril e maio 2013 Michael excursionou com a orquestra GIO] pela Catalunha Espanha. No mesmo ano, ele participou da competição de televisão "Los Increibles" na Antena3, também aqui ele ganhou o primeiro lugar. Isto foi seguido desde então mais concertos em Espanha, França, Alemanha,  Áustria, Suíça e outros países.
Em 27 de abril de 2014, a primeira apresentação de sua primeira composição própria para orquestra e piano aconteceu no Auditori Teatre Espai Ter em Girona .  A peça é intitulada Polonesa en Do menor . Michael apareceu como solista.


Michael Andreas Häringer tem participado desde 2008 em vários concursos de música nacionais e internacionais para jovens até aos 18 anos, ganhando vários prêmios, como em 2014 o primeiro prémio no Concurso Nacional Jovens Músicos (Alemanha) e também o Prémio Europeu da Fundação Alemã de Música no mesmo evento. Ele também participou da competição de piano do Conservatório Bruc em Barcelona, ​​onde também ganhou o primeiro prêmio, bem como um prêmio especial por conquista especial. Em 2016, ele ganhou o "Young Virtuoso Award" no Concurso Internacional de Música de Manhattan. Aos 14 anos, ele foi o mais jovem participante a ganhar o prêmio Young virtuoso. Em agosto de 2018 ele ganhou a medalha de prata no Concurso Internacional de Música de Berlim 2018.
Em 14 de dezembro de 2018, recebeu o prêmio "Gold, Incense and Mirra 2018" da Radio COPE Marbella por sua conquista artística.

1964

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SER POBRE...

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O MUNDO DANÇA

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INACEITÁVEL

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segunda-feira, 25 de março de 2019

APROPRIAÇÃO CULTURAL

A USP É RICA!

O órgão de R$ 8 milhões da USP

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A Folha publicou ontem a estranha história do órgão comprado por mais de R$ 8 milhões pela USP em 2013.
O órgão, de tubos, foi comprado sem que o único professor do instrumento da instituição, fosse consultado e ficou encaixotado até agora sem serventia.
Por fim, os atuais administradores da USP com medo do sucateamento do instrumento, guardado em dois contêineres, conseguiram negociá-lo, se não me engano, doando-o à Catedral Evangélica , que vai gastar cerca de R$ 1 milhão apenas para montá-lo. A contrapartida virá através de aulas para estudantes da universidade
e concertos públicos.
Qual a necessidade de um instrumento tão caro para a rica universidade? Essa história da compra cheira a mutreta. Ou não?


Aurora Vasconcelos

A SALA DE FOTOGRAFIAS

FOI INAUGURADA COM A PRESENÇA DE MUITOS AMIGOS.
MUITOS VIERAM DE LONGE...
AQUI VAI MEU ABRAÇO AGRADECIDO A TODOS!








CORRERIA? NEM TANTO!

Estado da Bahia possui 34 obras paralisadas


Tais obras representam contratos que somam um total de R$ 307,5 milhões - Foto: Divulgação

No Estado da Bahia existem 34 obras, executadas com recursos da administração estadual ou com verbas da União, que estão com seu andamento suspenso ou paralisado, segundo levantamento realizado pelos órgãos e entidades da administração estadual a partir de solicitação do Tribunal de Contas do Estado da Bahia (TCE/BA).
Tais obras representam contratos que, somados, atingem a um total de R$ 307,5 milhões e os principais motivos de paralisação ou suspensão da execução dos serviços foram questões técnicas que vieram a ser conhecidas somente após a licitação, descumprimento de especificações técnicas ou prazos e problemas relacionados à contratada, a exemplo de recuperação judicial ou dissolução societária.
O presidente do TCE/BA, conselheiro Gildásio Penedo Filho, ressaltou que o propósito do levantamento é buscar soluções para a retomada dessas obras “de forma a contribuir para o desenvolvimento do país e para o melhor uso dos recursos públicos e o aprimoramento da oferta de bens e serviços para a população”. Na Bahia, o levantamento abrangeu obras iniciadas a partir de 2009, paralisadas há mais de 90 dias e cujo montante seja superior a R$ 1,5 milhão. Por meio de ofícios dirigidos aos secretários e dirigentes máximos dos órgãos e entidades do Estado, o TCE/BA solicitou o preenchimento de um formulário padrão com informações específicas sobre as obras paralisadas, com o objetivo inicial de traçar um perfil das situações existentes.
A ação, em termos nacionais, foi uma iniciativa do ministro José Antonio Dias Toffoli que, ao assumir a Presidência do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em setembro de 2018, convidou a Associação dos Membros dos Tribunais de Contas (Atricon) e o Tribunal de Contas da União (TCU) para um esforço conjunto no sentido de diagnosticar a situação das grandes obras paralisadas no Brasil. A partir daí, o CNJ e a Atricon passaram a coordenar um comitê de esforço conjunto, que reúne os Tribunais de Contas da União (TCU), dos estados (TCEs) e dos municípios (TCMs), além dos órgãos da Justiça de todo o país.
Com os dados prestados pelos jurisdicionados, o TCE/BA complementou e detalhou as informações recebidas com aquelas disponíveis em seus relatórios de auditoria e nas suas diversas bases de dados. Concluído o trabalho, ele agora será encaminhado à Atricon. O próximo passo do trabalho consiste na interlocução do CNJ e da Atricon com representantes dos órgãos envolvidos, como Ministério Público, Tribunais de Contas, Tribunais de Justiça, procuradorias de governos estaduais e das prefeituras municipais competentes, com vistas a buscar possíveis soluções para a retomada dos empreendimentos.