Balanchine tinha vinte e quatro anos quando criou o balé Apollo.
Assisti muitas apresentações do New York City Ballet nos anos 50 e hoje, na releitura da obra do russo-americano, muita coisa peca por excesso de neoacademismo.
Mas esta peça é realmente uma obra-prima onde ele consegue aliar o clássico dos tempos românticos a ousadias extremamente criativas.
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