quarta-feira, 12 de abril de 2023

NO IPHAN, ATÉ QUE ENFIM...

 Hermano Guanais e Queiroz acaba de ser nomeado superintendente do IPHAN/ Bahia.

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Diplomado em Magistério pelo CNMP; foi monitor do Projeto Agente Jovem de Desenvolvimento Social e Humano e Assessor do Poder Executivo do município de Palmeiras-Bahia; bacharel em Direito pela Universidade Salvador (Unifacs); pós-graduado em Direito lato sensu pela Escola de Magistrados da Bahia (EMAB);

Mestre em Preservação do Patrimônio Cultural pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional- IPHAN; advogado da Procuradoria Jurídica do Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia – IPAC - (2009/2012);

Consultor Jurídico do IPAC/BA (2012/2014); Diretor de Projetos, Obras e Restauro do IPAC/BA (2015); Diretor de Preservação do Patrimônio Cultural do IPAC/BA (2016); Professor universitário; foi Oficial Advogado do Exército Brasileiro (2016); foi integrante do Conselho Municipal de Política Cultural de Salvador- Bahia;

é membro do Conselho Nacional de Política Cultural –CNPC; autor de diversos artigos jurídicos publicados em Revistas Nacionais; autor da obra “O Registro de Bens Culturais Imateriais como Instrumento Constitucional Garantidor de Direitos Culturais”, publicada pelo Governo do Estado da Bahia na Revista do IPAC nº 1;

autor do Guia de Orientação aos Municípios para Proteção do Patrimônio Cultural; ministra palestras e cursos em diversas atividades relativas ao Patrimônio Cultural e Direito, produzindo considerável literatura sobre a temática.

Trapalhada no MAM: nomeado como diretor desiste do cargo e diz que 'foi um equívoco'


(Divulgação)
Hermano Queiroz diz que recebeu outros convites e que está avaliando

Dois dias depois de ter a nomeação publicada no Diário Oficial do Estado, Hermano Guanais Queiroz desistiu de assumir o cargo de diretor do Museu de Arte Moderna da Bahia (MAM). Por telefone, o baiano que vive em Brasília, onde trabalha na sede do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), disse que a nomeação foi um equívoco e que ele, embora tenha ficado lisonjeado com o convite, preferiu declinar em função de compromissos assumidos na capital federal. 

Descaso
Procurados, a secretária de Cultura do Estado, Arany Santana, e o diretor-geral do IPAC, João Carlos Oliveira, não se manifestaram. A assessoria de imprensa da Secult informou à coluna que o diretor do IPAC mandaria uma nota oficial, o que não aconteceu até o fechamento da edição. Esta atitude dos representantes do Governo do Estado, não surpreende, haja visto o tratamento que vem sendo dado à cultura em geral, especialmente aos museus.   


ronaldo jacobina
11.02.2020

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