SOS SALVADOR,
CIDADE DO BARULHO
Quem tenta transformar o problema da poluição sonora em um conflito entre empresários e cidadãos está sendo intelectualmente desonesto.
No caso de Salvador, nem o empresário que quer trabalhar bem, nem a pessoa que quer o seu direito ao sossego garantido são o lado errado nessa questão.
O primeiro responsável pela lastimável situação da cidade é a própria Administração Municipal, Prefeitura e Câmara, que permitem que leis inconstitucionais e critérios técnicos inadequados sejam mantidos e utilizados na gestão do ruído e no uso do solo.
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