'A população não quer armas, quer paz', diz governador do DF
Quatorze governadores formalizaram nesta terça-feira pedido ao presidente Jair Bolsonaro para que revogue o decreto assinado recentemente com a flexibilização no porte e posse de armas no Brasil. O Jornal da CBN 2ª edição conversou sobre o assunto com o governador do Distrito Federal Ibaneis Rocha (MDB). Para ele, existe vício de constitucionalidade no decreto das armas. Além disso, sustenta, a ideia contraria a vontade do brasileiro, que já se posicionou sobre o tema em plebiscito. 'Do ponto de vista da sociedade, há uma rejeição enorme. A população não quer armas, quer paz'.
Ele diz que há também um clamor nacional e internacional contrário à medida. O emedebista destaca que já existem até mesmo empresas aéreas formalmente contrárias à liberação de armas em aeroportos, por exemplo. 'É a sociedade que quer afastar essa ideia'.
Questionado se os governadores não demoraram a formalizar esta reação conjunta, ele afirmou que já tinha esta posição há tempos. E argumentou: ‘Agora, com esta história batendo à porta de seus estados, muitos resolveram se manifestar de forma pública contra o decreto’. O decreto foi publicado pelo presidente Bolsonaro há duas semanas. ‘Da maneira como está, o texto não pode prosseguir’.
Ibaneis também comentou os atos pró-governo marcados para o próximo domingo. ‘Este tipo de manifestação não cabe neste momento. Entramos numa eleição divididos, e seguimos divididos. Precisamos voltar a crescer’. O palanque, para ele, ficou em outubro. ‘Estas ideologias não levam a nada’, pontuou. Para o governador, a hora é de unir a população. Ele comenta aliviado o fato de Bolsonaro ter anunciado hoje que não irá ao ato público.
Questionado se os governadores não demoraram a formalizar esta reação conjunta, ele afirmou que já tinha esta posição há tempos. E argumentou: ‘Agora, com esta história batendo à porta de seus estados, muitos resolveram se manifestar de forma pública contra o decreto’. O decreto foi publicado pelo presidente Bolsonaro há duas semanas. ‘Da maneira como está, o texto não pode prosseguir’.
Ibaneis também comentou os atos pró-governo marcados para o próximo domingo. ‘Este tipo de manifestação não cabe neste momento. Entramos numa eleição divididos, e seguimos divididos. Precisamos voltar a crescer’. O palanque, para ele, ficou em outubro. ‘Estas ideologias não levam a nada’, pontuou. Para o governador, a hora é de unir a população. Ele comenta aliviado o fato de Bolsonaro ter anunciado hoje que não irá ao ato público.
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