Editado, inicialmente, em 1937, o filme causou expectativa Nacional e Internacional, mas foi apreendido pelo órgão de censura do Governo de Getúlio Vargas e ficou esquecido nos porões da ditadura.
Em 1955, parte dele foi recuperada por Alexandre Wulfes e reeditada por Al Ghiu, que incluiu uma narração e lançou o filme " Lampião - o rei do Cangaço", com 10 minutos de duração, exibido nos cinemas com grande sucesso.
Em 2007, a cinemateca Brasil com o patrocínio da PETROBRAS, restaurou, fotoquimicamente, a versão reeditada por Alghiu.
Esta edição, feita especialmente para o livro " Iconografia do Cangaço", da Editora Terceiro Nome, é uma remontagem de Ricardo Albuquerque realizada a partir do material restaurado em 2007, pela Cinemateca Brasileira, acrescido de 4 minutos de imagens inéditas"
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