quinta-feira, 30 de junho de 2022

OS LAMPIÕES DE MINHA RUA

 Cópia da mensagem mandada ao jornal A Tarde

OS LAMPIÕES DE MINHA RUA

Fiquei sensibilizado com a carta, neste mesmo Espaço do Leitor, do Reinaldo Mauro de Oliveira lembrando algumas intervenções minhas a favor de uma melhor qualidade de vida do soteropolitano e de maior proteção ao patrimônio cultural e artístico da Bahia. O término, após dois intermináveis anos e meio de obras mal planejadas e mal executadas pela CONDER, infelizmente vem a confirmar minhas críticas anteriores. Na pressa de mostrar serviço em véspera do desfile do 2 de julho, os lampiões substituindo os famigerados postes e suas macarronadas foram colocados ao Deus dará - a CONDER culpando o IPHAN - uns mais no alto, outros mais para baixo, uns bem pertinho, outros muito distanciados. O resultado é para lá de pífio e a iluminação insuficiente favorecerá roubos e assaltos. Uma curiosidade: o número de lampiões instalados corresponde ao projeto (que ninguém viu)? Perguntar não ofende. Senhores, por favor, o centro histórico de Salvador não pode ser usado como mero trampolim político!
NB.- Demorei em responder por ter estado sem telefone, celular ou internet durante 49 horas por causa da obra.
Dimitri Ganzelevitch

Um comentário:

  1. Sem defender a Conder:
    a mesma incompetente construtora PEJOTA - da lambança do Santo Antônio - teve seu contrato rescindido com a prefeitura-dos-feitos-cosméticos antes de terminar a obra de requalificação (duvidosa) da orla Stella Maris até Ipitanga.
    Muitos, muitos erros!
    E o trecho mais complicado em termos de engenharia e dos acordos de bastidores, a orla do Loteamento Praias do Flamengo, ficou a ver navios.
    Diz a lenda que haverá nova licitação para finalizar os 5 quilômetros.
    Não se sabe como os venais municipais se resolveram com o BID, dono do dinheiro.

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