Prezado Dimitri, esta matéria está contaminada por equívocos. Precisamos ter cuidado pra não entrar na onda (sermos manipulados, sendo mais claro) de Acimento Neto e dos empresários de ônibus que fazem de tudo para que o Metrô não funcione, incluse agora embargando a obra da interligação da Estação Aeroporto com o Aeroporto Dois de Julho por conta de 0,19% do bambuzal existente (o povo não sabe que a prefeitura de Salvador vai fazer o BRT Lapa Iguatemi e destruir o canteiro central da Av.Juracy Magalhães e da av. acm matando 579 árvores). Pois bem, vou transmitir minha análise a respeito desta matéria que tem o título desastroso, algumas ideias equivocadas e algumas colocações corretas. Pois bem, vamos nos aprofundar para não ficarmos apenas na superficialidade dos títulos tendenciosos. Veja bem, o título é um desastre, coisa utilizada pelos anti-metrô, gente ligada às empresas de ônibus. Já foi provado que o projeto não foi de Burle Marx, mas precisavam de um nome famoso para dar peso às reclamações. A segregação entre bairros também é uma farsa, estratégia midiática usada para dizer que quem mora no lado da orla é rico e quem mora do outro lado é pobre, mas isso não é verdade, a cidade de Salvador é um caldeirão de pobreza e praticamente é tudo misturado, os pobres e a classe média. Concordo que o Metrô poderia ter sido menos agressivo à cidade se fosse feito por trincheira e depoïs recoberto para recompor os jardins da av. Paralela. Mas isso tem a ver com o custo, ou era da forma que foi ou o custo estaria muito acima do BRT, aí os defensores dos ônibus ganhariam força. Isso levou como consequência as estações em bastante evidência. Também concordo que poderiam ser menos vistosas, mas diante das possibilidades acho que com o tempo passam a fazer parte da paisagem. Creio que há uma necessidade de recomposição da área verde da Av. Paralela, quando isso ocorrer com o tempo a visão dos trilhos no meio poderá estar mais escondida. Como usuário do Metrô estou super feliz. Vejo que a população tem usado bastante, apesar de que ainda é pouco para a capacidade. Mas há uma grande questão cultural ainda envolvida, porque muita gente ainda prefere tomar um único ônibus a tomar um ônibus, o metrô e outro ônibus. Nossa secretária assim o faz, tenho lutado muito para que ela mude a forma de pensar e inclua o metrô em seu trajeto, utilizando-se da integração com os ônibus, mas ela prefere passar uma hora em um único ônibus. Consequência do atraso cultural e educacional em que toda a sociedade paga o preço. Abraço,
Prezado Dimitri, esta matéria está contaminada por equívocos. Precisamos ter cuidado pra não entrar na onda (sermos manipulados, sendo mais claro) de Acimento Neto e dos empresários de ônibus que fazem de tudo para que o Metrô não funcione, incluse agora embargando a obra da interligação da Estação Aeroporto com o Aeroporto Dois de Julho por conta de 0,19% do bambuzal existente (o povo não sabe que a prefeitura de Salvador vai fazer o BRT Lapa Iguatemi e destruir o canteiro central da Av.Juracy Magalhães e da av. acm matando 579 árvores). Pois bem, vou transmitir minha análise a respeito desta matéria que tem o título desastroso, algumas ideias equivocadas e algumas colocações corretas. Pois bem, vamos nos aprofundar para não ficarmos apenas na superficialidade dos títulos tendenciosos. Veja bem, o título é um desastre, coisa utilizada pelos anti-metrô, gente ligada às empresas de ônibus. Já foi provado que o projeto não foi de Burle Marx, mas precisavam de um nome famoso para dar peso às reclamações.
ResponderExcluirA segregação entre bairros também é uma farsa, estratégia midiática usada para dizer que quem mora no lado da orla é rico e quem mora do outro lado é pobre, mas isso não é verdade, a cidade de Salvador é um caldeirão de pobreza e praticamente é tudo misturado, os pobres e a classe média.
Concordo que o Metrô poderia ter sido menos agressivo à cidade se fosse feito por trincheira e depoïs recoberto para recompor os jardins da av. Paralela. Mas isso tem a ver com o custo, ou era da forma que foi ou o custo estaria muito acima do BRT, aí os defensores dos ônibus ganhariam força.
Isso levou como consequência as estações em bastante evidência. Também concordo que poderiam ser menos vistosas, mas diante das possibilidades acho que com o tempo passam a fazer parte da paisagem. Creio que há uma necessidade de recomposição da área verde da Av. Paralela, quando isso ocorrer com o tempo a visão dos trilhos no meio poderá estar mais escondida.
Como usuário do Metrô estou super feliz. Vejo que a população tem usado bastante, apesar de que ainda é pouco para a capacidade. Mas há uma grande questão cultural ainda envolvida, porque muita gente ainda prefere tomar um único ônibus a tomar um ônibus, o metrô e outro ônibus. Nossa secretária assim o faz, tenho lutado muito para que ela mude a forma de pensar e inclua o metrô em seu trajeto, utilizando-se da integração com os ônibus, mas ela prefere passar uma hora em um único ônibus. Consequência do atraso cultural e educacional em que toda a sociedade paga o preço. Abraço,