sábado, 29 de fevereiro de 2020

BURRO-CRACIA MATA

Produtor de queijos se mata depois de ter toda sua produção apreendida pelo estado




Em mais um caso onde o estado atrapalhou a vida de um empreendedor que gerava emprego e renda, levando ao mesmo trágico fim do empresário de Rio Claro, um produtor de queijos se matou em Edealina – GO após a fiscalização estatal apreender sua produção de queijo mussarela. O homem teria se desesperado com o prejuízo que estava sofrendo, em torno de 40 mil reais, fora multas.
Tudo aconteceu quando os fiscais da Vigilância Sanitária do Estado de Goiás foram até o pequeno laticínio do Sr. João Machado, conhecido na cidade como João da Queijeira, e o por “falta de documentação” informaram ao proprietário que fariam a apreensão de toda a produção de queijo.
João Machado não se conformou com a situação e num ato de desespero, enquanto os fiscais carregavam o produto apreendido numa caminhonete, pendurou-se pelo pescoço em uma corda e jogou-se dentro de uma cisterna. A corda se rompeu e ele acabou caindo dentro da cisterna, falecendo na hora.
É triste ver brasileiros que batalham e lutam por gerar produtos que atendam à população sendo perseguidos pelo estado e levados a atos desesperados quando deveriam ser livres para produzir, trabalhar, gerar empregos e melhorar a vida de milhares de pessoas.

VIAGEM CANCELADA!

LITERATURA GAY



Os 8 melhores livros com temática LGBT, segundo os nossos leitores


Recebemos sugestões dos internautas por meio das redes sociais. Confira a lista completa!

Ao longo das décadas, os grupos LGBTI (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e pessoas intersex) conquistaram muitos direitos na sociedade. No entanto, a luta contra a homofobia ainda é constante e eles precisam resistir diariamente contra a violência e o preconceito. O Brasil, por exemplo, é o país que mais mata travestis e transexuais no mundo.
Um levantamento do Grupo Gay da Bahia mostra que, em 2017, 343 assassinatos de lésbicas, gays e travestis foram registrados, o equivalente a uma pessoa morta a cada 25 horas por causa de sua orientação sexual. Em todos os casos, as vítimas foram alvo de agressões físicas.
Quanto mais lemos e estudamos sobre um assunto, mais criamos empatia e tolerância com o próximo. Por isso, perguntamos aos nossos leitores se eles já haviam lido livros com temática LGBT. Nas redes sociais, eles indicaram os oito melhores títulos com esse tema. Confira a lista!

O quarto de Giovanni, de James Baldwin

A lista não poderia começar melhor. Publicado em 1956 e relançado em agosto, O quarto de Giovanni é o segundo romance de James Baldwin e um dos principais clássicos modernos. Com toques autobiográficos, o livro trata de uma relação bissexual ao acompanhar David, um jovem americano em Paris à espera de sua namorada, Hella, que está na Espanha. Enquanto ela analisa se deve ou não casar-se com David, o jovem conhece Giovanni, um garçom italiano por quem se apaixona.


O fim de Eddy, de Édouard Louis

O fim de Eddy, romance autobiográfico de uma das mais proeminentes vozes da nova literatura francesa, desvela o conservadorismo e o preconceito da sociedade no interior da França. De forma cruel, seca e sufocante, a violência e a amargura de uma pequena cidade de operários se contrapõem à sensibilidade do despertar sexual de um garoto, estabelecendo um paralelo direto com as experiências do próprio autor.

Com amor, Simon, de Becky Albertalli

O livro Com amor, Simon questiona os padrões impostos na sociedade e, com bom humor, retrata as inquietações de um adolescente gay. O protagonista Simon Spier, de 16 anos, é gay e não conversa com ninguém sobre o assunto. Ele não vê problemas em sua orientação sexual, mas não quer dar explicações às pessoas. O jovem começa a lidar com as inseguranças após trocar e-mails com um menino misterioso que se identifica como Blue.

Me chame pelo seu nome, de André Aciman

Me chame pelo seu nome conta a história de uma família italiana que recebe vizinhos, artistas e intelectuais de todos os lugares durante os verões. O filho do casal, Elio, se encanta por um americano que chega à residência. Espontâneo e atraente, ele passa uma temporada no local para trabalhar em seu manuscrito sobre Heráclito e ainda desfrutar do verão mediterrâneo.

O terceiro travesseiro, de Nelson Luiz de Carvalho

Baseado em fatos reais, este romance desafia rótulos e hipocrisias, revelando os meandros de consciência de Marcus, um jovem comum da classe média paulistana. Com o melhor amigo Renato, descobre o amor e compreende que os dois precisarão encontrar o equilíbrio entre o que sentem e o que a família e a sociedade esperam deles, até que um terceiro personagem aparece.

A garota dinamarquesa, de David Ebershoff

A garota dinamarquesa, de David Ebershoff, conquistou o público, principalmente, após a adaptação para os cinemas. Inspirado na vida do pintor dinamarquês Einar Wegener e da sua esposa americana, o livro faz um retrato terno e comovente sobre um amor que desafia todos os limites.

Azul é a cor mais quente, de Julie Maroh

Azul é a cor mais quente conta a história de Clementine, uma jovem de 15 anos que descobre o amor ao conhecer a jovem de cabelos azuis Emma. A partir dos textos do diário de Clementine, conseguimos acompanhar nos quadrinhos o primeiro encontro das duas e conhecer as descobertas, maravilhas e tristezas dessa relação.

Apartamento 41, de Nelson Luiz de Carvalho

Esta é a segunda vez que Nelson Luiz de Carvalho aparece na lista. Depois de 15 anos de casamento, Leonardo decide sacrificar sua vida estável a fim de descobrir novos sentimentos e uma identidade verdadeira. Excluído dos padrões estabelecidos pela sociedade, o personagem deve enfrentar conflitos comuns a todos nós: Como encontrar novos parceiros? Que lugares frequentar?.

ALMÔNDEGAS DE BERINJELA



Não tem coisa melhor do que cuidar da nossa saúde e nos alimentando da melhor forma possível! Até para quem não é acostumado, de vez em quando é bom prepararmos uma receitinha como essa de almôndegas de berinjela. Eu particularmente amo essa iguaria, e o pessoal aqui de casa também. Experimente fazer ai na sua casa, tenho certeza que sua família vai adorar.
Confira agora o seu modo de preparo, quero ver todo mundo arrasando com essa receita. Desejamos sucesso a todos!

Ingredientes:

  • 2 Berinjelas
  • 1 cebola
  • 3 dentes de alho
  • 4 colheres (sopa) de farinha de rosca
  • 2 colheres (sopa) de azeite de oliva
  • Óleo para fritar
  • 2 ovos
  • Pimenta-do-reino a gosto
  • Sal a gosto

Modo de preparo:

Primeiro passa, reúna os ingredientes acima indicados. Em uma frigideira com azeite, refogue a cebola e o alho picados, até dourar.
Depois acrescente a berinjela descascada e cortadas em cubos pequeno, e continue cozinhando até que fique macia.
Após o passo anterior, coloque todos os ingredientes do refogado no liquidificador ou processador, e bata muito bem, até obter uma pasta.
Coloque a pasta numa tigela e misture com o ovo, a farinha de rosca, sal e pimenta a gosto.

ESQUIZOFRENIA BRASIL

A imagem pode conter: texto que diz ""Esquizofrenia Brasil: eleger um fascista de verdade, achando que é de mentira, por causa de um comunismo de mentira que acham que é de verdade""

FOTOS DE ARQUITETURA

ESTOU RECEBENDO DIARIAMENTE ESTA REVISTA ON-LINE DE ARQUITETURA CONTEMPORÂNEA.

CONFESSO ESTAR DESLUMBRADO COM A ALTA QUALIDADE DESTA PUBLICAÇÃO


O CARNAVAL DE DARWIN

UM GÊNIO ENTRE NÓS: CHARLES DARWIN FOI ALVEJADO POR BALÕES D’ÁGUA NO CARNAVAL DE SALVADOR

A passagem pela capital foi relata em cerca de dez páginas em seu diário de bordo. "Difícil manter nossa dignidade", resmungou o cientista
Charles Darwin
Em 1831, Charles Darwin, até então apenas um estudante da Universidade de Cambridge, com 22 anos na época, foi convidado a participar de uma grande expedição. À bordo do HSM Beagle, Darwin passou cinco anos percorrendo vários continentes, sendo a América do Sul o primeiro entre eles.
Foi em solo brasileiro que ele se deparou pela primeira com uma vasta diversidade florestal e também se impressionou com a brutalidade da escravidão. Daqui, ele voltou com dezenas de espécimes vivos, além de ilustrações e fósseis. Esse último item, deu a ele uma das primeiras pistas sobre a evolução dos seres vivos — ideia que ele perpetuaria décadas depois com a publicação de A origem das Espécies.
Porém, um fato que ficou pouco conhecido sobre a passam do naturalista por solo tupiniquim foi a presença de Darwin no carnaval de Salvador. Na Bahia, ele teve uma estadia relativamente rápida: de apenas 18 dias. Mas esse período foi o suficiente para marcá-lo:
“Hoje é o primeiro dia de Carnaval, mas Wickham, Sullivan e eu não nos intimidamos e estávamos determinados a encarar seus perigos. Esses perigos consistem principalmente em sermos, impiedosamente, fuzilados com bolas de cera cheias de água e molhados com esguichos de lata”, relata o próprio Darwin no livro Charles Darwin’s Beagle Diary.
A passagem pela capital foi relata em cerca de dez páginas em seu diário de bordo. "Difícil manter nossa dignidade", resmungou.

O LUXO DISCRETO DE JAQUES WAGNER

Senadores disfarçam mordomia do carro oficial retirando a placa preta

Senadores tiram a placa preta para disfarçar carros oficiais

Senadores disfarçam mordomia do carro oficial retirando a placa preta

Os senadores Jaques Wagner (PT-BA), Álvaro Dias (Pode-PR) e até o presidente da Casa, Davi Alcolumbre (DEM-AP), encaminharam solicitação à área administrativa para esconder as “características identificáveis” nos carrões oficiais, como placa pretas. A assessoria de Dias confirmou o pedido e justifica que o senador do Paraná precisa “transitar com naturalidade”, sem chamar atenção para a placa preta. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Alvaro Dias alega que não deseja se valer “dos privilégios da placa de autoridade”. Para ele, privilégio não é o carro, é a placa. Ah, bom.
A assessoria admitiu que Jaques Wagner fez “consulta” sobre esconder a placa preta, depois disse que o senador usa o próprio carro.
A presidência do Senado não explicou por que até Davi Alcolumbre, que dispõe de uma frota, quer fingir que os carrões não são oficiais.
O carro oficial é apenas um dos muitos privilégios dos senadores, que no total custam mais de R$210 mil por mês aos cidadãos.

CORRUPTA E LETAL

Resultado de imagem para FOTOS FILME SEM DESCANSO

Polícia Militar se tornou a força mais corrupta e mais letal do Brasil


Os políticos e a própria população incumbem-se de incentivar uma série de desmandos

É possível aplaudir nestes momentos, ainda que com cautela, o desempenho das polícias Civil e Militar do Rio de Janeiro, as quais, após um ano – um ano! –, prenderam os acusados de matar a vereadora Marielle Franco e seu motorista? Fantástica demora, sem fechar o caso.
Presos dois policiais militares aposentados, mas é preciso encontrar o mandante ou os mandantes do crime. São, porém, os PM os que mais se prestam a tais serviços sujos. Como se dá agora. São eles os que mais matam, trata-se da força mais corrupta e mais letal do País.
O sangue derramado no Rio pela perseguição policial infelizmente jorra forte em todos os estados. Em 2018, mais de 5 mil pessoas foram mortas por policiais. À terra carioca a indiscutível primazia: acima de 1,2 mil.


Um relatório produzido pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública confirma inexoravelmente tanto a violência policial no Rio de Janeiro quanto a corrupção. Será porque o agente carioca ganha menos que seu par de outros estados? Oficialmente, é possível. Não é, porém, apenas por esta razão. Foi ao longo da história que os cidadãos e os policiais aliaram-se à polícia. Daí nasceu a cumplicidade. Agora todos pagam o preço.
Uma cena corriqueira vê fardados a filar boia nos restaurantes, mesmo os mais estrelados. Comem, pedem um palito ao garçom e saem agradecidos. O único constrangimento é do freguês.
“Brasil e Estados Unidos, juntos, assustam os defensores do atraso e da tirania ao redor do mundo” (Bolsonaro propôs, Trump topou. Dormirão em paz)
Exemplo, só aparentemente miúdo. Esses péssimos hábitos ocorrem também por conta do comandante do quartel. Libera os comandados, se não todos alguns deles, devidamente autorizados, a botar gasolina de graça nos carros oficiais no posto da esquina.

Está claro que o problema maior foi gerado pela chegada das drogas. O dinheiro rolou e se fixou. Os governantes apelaram para o Exército. Houve resistência, temiam a contaminação dos soldados pelo exército de traficantes.
Nada mais exemplar do que a recente incursão oficial no Rio. Nos meses que passaram na cidade, praticamente, tudo ficou na mesma, quando não piorou. Visitaram as favelas do Alemão, da Penha e da Maré. Na verdade, foram cinco dias de operação sem sucesso, até que as “férias” chegaram ao fim.
Nestas ocasiões, cresce sorrateiramente a aproximação entre soldados e traficantes, enquanto a guerra produz as suas vítimas.

MATEMÁTICAS NA ALHAMBRA

Un paseo matemático por la Alhambra: cuando el arte se basa en los números

Un paseo matemático por la Alhambra: cuando el arte se basa en los números


A ojos de alguien no-experto en matemáticas, el arco que encabeza estas líneas puede transmitir una gran armonía, pero resultaría difícil explicar el por qué. La causa de esa armonía está en las matemáticas empleadas para su diseño, para una composición extraordinariamente calculada.
Este arco en concreto es el arco del mihrab islámico cordobés del granadino palacio de la Madraza, un lugar que indica hacia qué dirección se debe rezar según la religión musulmana. Si nos fijamos, los arcos interior y exterior no son concéntricos, es decir, no comparten el mismo eje. El arco interior está elevado R/2 por encima del eje de impostas, y el arco exterior elevado un R/5.
Imagen 5 10 Esquema Del Arco Islamico Cordobes
Las líneas que determinan las dovelas que hay entre los arcos se cortan todas en el mismo punto, que resulta ser el punto medio de la línea de impostas. Este tipo de arcos se suele usar en lugares especialmente importantes.

VISTO NO CARNAVAL DE MARAGOGIPE


A FONTE DO GABRIEL

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Tainá Araujo

Já que a história das lavadeiras está em alta com a vitória da Viradouro com o tema sobre as Ganhadeiras de Itapoã é um bom momento para lembrar o que aconteceu com a Fonte do Gabriel, localizada na Rua Augusto França, no bairro do Dois de Julho, Centro Histórico de Salvador. Foi uma das primeiras fontes de água da cidade e é assim chamada pq, no século 16, pertenceu ao português Gabriel Soares, agricultor, estudioso e um dos primeiros historiadores do Brasil. A fonte tem a inscrição nº 29 no Livro de Tombo de bens Imóveis do IPAC, desde 1984.

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 Hoje está ilegalmente privatizada, murada, transformada em quintal e piscina de uma residência particular há anos, porém, segundo o Decreto-Lei n° 25/1937 art. 18 "sem prévia autorização do SPHAN [atual IPHAN], não se poderá, na vizinhança da coisa tombada, fazer construção que lhe impeça ou reduza a visibilidade, nem nela colocar anúncios e cartazes, sob pena de ser mandada destruir a obra ou retirar o objeto, impondo-se neste caso multa de cinquenta por cento do mesmo objeto". 

Nenhuma descrição de foto disponível.

Bom não esquecer que, além da Fonte do Gabriel, praticamente todas as fontes de Salvador estão abandonadas.
Fontes do texto:
Tourinho, Aucimaia de Oliveira - Estudo Histórico e Sócio-ambiental das principais fontes públicas de Salvador - Dissertação de mestrado - Escola Politécnica - UFBA (2008)
Imagens:
Voltaire Fraga, 1940 (Arquivo Público Municipal)

PLANO DE SAÚDE BRADESCO

BANDIDOS E MOCINHOS

'O problema do Rio não são os bandidos, são os mocinhos', diz ex-chefe da Polícia Civil

Quase vinte anos após fala incisiva no documentário 'Notícias de Uma Guerra Particular', Hélio Luz diz que intervenção federal deve atacar corrupção policial e reduzir ações ostensivas em favelas, que estigmatizam moradores.