COMENTÁRIO DO BLOGUEIRO.- A descoberta
desta perturbadora família turca me lembrou um fato que aconteceu comigo em
1985.
Tinha
comprado uma casa – aquela onde ainda moro - no bairro de Santo Antônio (Salvador)
e com a reforma, durante alguns meses continuei morando na Rua do Passo. O
mestre de obra contratado (um dos...) me sugeriu, para o imóvel não ficar
desocupado, abrigar um casal com filho para proteger a casa.
Foi assim
que hospedei o Dois de Ouro sem saber que se tratava de perigoso malandro. Ele
devia seu apelido a um pequeno 2 em ouro que tinha pedido a algum Tiradentes para
inserir num dente incisivo.
Na verdade,
nunca tive nenhum problema com o mal afamado sujeito, mas sim com o mestre de
obra que era agente da polícia civil.
A criança já
tinha mais de dois anos e ainda não andava. Se arrastava sentada pelo chão. Achei estranho. Perguntei a mãe se
tinha tentado colocar o menino em pé para ensinar a andar. Me respondeu que não,
nunca. Então mostrei com devia fazer.
Um mês
depois a criança andava.
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