Briga entre Paula Lavigne e família de Carmen Miranda emperra filme sobre a cantora há 17 anos
Ela tinha brincos e correntes de ouro, batas rendadas, saias engomadas e sandálias enfeitadas. No rosto, ostentava a graça como ninguém. E requebrava. Dançou o sucesso como nenhuma brasileira jamais fez. Acima de tudo, realizou a proeza de ser (eternamente) a baiana mais conhecida do planeta, mesmo sendo portuguesa. Nesta quarta-feira, exatos 60 anos após seu triste e espetacular desfecho — num enterro que levou mais de meio milhão de pessoas ao Cemitério São João Batista, em Botafogo —, Carmen Miranda ressurge recortada por cláusulas controversas.
Imortalizada pela sétima arte em filmes populares produzidos em Hollywood como “Serenata tropical (1940) e “Uma noite no Rio” (1941), a imagem de Carmen ficou, por 17 anos, proibida de ser utilizada na TV e no cinema. A última aparição nas telonas aconteceu em 1995, no documentário “Banana is my business”, de Helena Solberg.
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ResponderExcluirCom quem a desmesuradamente gananciosa e autoritária Paula Lavigne não cria confusão ou arma brigas?
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