TUZÉ DE ABREU
(...) sem a visita dos Vassourinhas não existiria o frevo de trio , como sem a invasão do bolero nas rádios do Rio de Janeiro não existiria o samba-canção.
Segundo Almirante, ele foi "inventado" para "dar testa" ao bolero que estava tomando conta da cidade o que incomodava os xenófobos.
Mas o frevo de trio , formalmente, é muito diferente do frevo pernambucano , este + próximo da forma sonata e do chorinho tradicional , com 3 partes.
O baiano é mais próximo, formalmente, da marchinha carioca, com duas partes.
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