sábado, 6 de agosto de 2022

O DESASTRE DA FLIPF

 

EDITORAS BAIANAS DESISTEM DE PARTICIPAR DA FEIRA LITERÁRIA DE PRAIA DO FORTE

EDITORAS BAIANAS DESISTEM DE PARTICIPAR DA FEIRA LITERÁRIA DE PRAIA DO FORTE

Às editoras baianas Caramurê, Edfuba, Pinaúna e Solisluna publicaram nota nesta sexta-feira na qual informam que não vão participar da Feira Literária de Praia do Forte – FLIPF, por conta de mudanças de última hora no formato do evento. A feira que anteriormente teria como palco o Castelo Garcia D’Avila em Praia do Forte teve a programação dividida sendo que os participantes da Bahia teriam suas falas no castelo, enquanto os participantes de outros estados teriam suas falas no Espaço Jubarte, próximo a vila. Segundo Fernando Oberlander da Caramurê, ficou inviável a participação. “A Caramurê acha a feira muito importante e já participou de outras edições, mas a mudança repentina, com a divisão da programação literária divide e diferencia e não se mostrou estratégica para as editoras baianas, que lutam para divulgar o autor local”, disse Oberlander.

Valéria Pergentino, da editora Solisluna, também ressaltou a dificuldade de realizar uma feira em dois espaços. “A divisão de público é complicada, já que os locais são distantes 4 km, o que dificultaria a locomoção. Não haveria circulação e isso prejudicaria os lançamentos e as atividades. Tentamos encontrar de comum acordo uma solução, mas não foi possível”, afirmou.

COMENTÁRIO DO BLOGUEIRO.- Reservei duas noites -  sexta e sábado - numa pousada da Praia do Forte para participar do evento com o livro "Alegria, Café quentinho" sobre meu trabalho de 20 anos com os carros de cafezinho de Salvador. Bastou uma hora para entender que estava perdendo tempo, energia e dinheiro. Voltei no mesmo dia.

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