Completamente cercado por prédios altos, o Morro da Viúva é invisível a partir das ruas ao redor. Muitos cariocas nem sabem da sua existência.
Apesar de alguns prédios terem construído acessos para o morro, com quadras de esporte e outros prazeres para os felizes privilegiados que moram nos prédios vizinhos, existe um meio oficial, público e secreto, para subir lá. No final da avenida Oswaldo Cruz, do lado de Botafogo, a viela chamada travessa Acaraí dá para uma pequena porta. Basta empurrá-la para abrir.
Apesar de alguns prédios terem construído acessos para o morro, com quadras de esporte e outros prazeres para os felizes privilegiados que moram nos prédios vizinhos, existe um meio oficial, público e secreto, para subir lá. No final da avenida Oswaldo Cruz, do lado de Botafogo, a viela chamada travessa Acaraí dá para uma pequena porta. Basta empurrá-la para abrir.
Não é preciso ter medo. Um comandante da polícia mora na esquina e o lugar é conhecido como sendo bastante seguro.
A impressão de chegar a um dos recantos realmente secretos da cidade é particularmente agradável para aqueles que gostam de exploração urbana e que têm verdadeiro prazer em subir os 195 degraus dessa escada que leva às ruínas de um antigo reservatório.
A impressão de chegar a um dos recantos realmente secretos da cidade é particularmente agradável para aqueles que gostam de exploração urbana e que têm verdadeiro prazer em subir os 195 degraus dessa escada que leva às ruínas de um antigo reservatório.
Construído por Antônio Gabrielle em 1891 para levar água potável aos bairros de Botafogo, Praia Vermelha e Leme, ele foi fechado em 1970 e parcialmente tombado em 1998.
Hoje, abandonado, ele faz parte de um espaço onde vivem, modestamente, seis famílias, que terão prazer, na sua maioria, em fazê-lo descobrir o lugar que proporciona uma vista, através das árvores, para a praia do Botafogo, a Pedra da Gávea e o Corcovado, de um lado, e para o Pão de Açúcar, do outro.
Fonte: Editora Jonglez
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